Marília

Carros e voluntários reforçam campanha por Pedrinho

Carros e voluntários reforçam campanha por Pedrinho

Está aberta desde às 10h de hoje na Examar uma exposição de carros antigos e rebaixados em mais uma ação de arrecadação de recursos para ajudar a cirurgia de Pedro Baragão, o Pedrinho, vítima de uma síndrome rara e que viajou hoje aos Estados Unidos para tratamento.

Nilo Pavarini


Rodrigo Pacheco, do Clube do Opala

“A gente sempre se preocupa em ajudar o próximo. Essa foi uma ação de um parceiro nosso, do Clube dos Rebaixados. Viemos com vários carros do clube para ajudar nessa ação social, que é importante todo mundo ajudar essa criança”, disse Rodrigo de Campos Pacheco, presidente do Clube do Opala de Marília, que levou 18 carros, sendo o mais antigo um modelo ano 74, quatro portas.

O público pode ver de perto dezenas de veículos consagrados no país, como Opalas e Fuscas, além de carros rebaixados de proprietários de Marília e várias cidades da região, como Tupã, Garça, Echaporã.A entrada para pedestre custa R$ 3. Motos e carros pagam R$ 10.

Nilo Pavarini


Airton, tio de Pedrinho (esq) e

Heverton, do Clube dos Rebaixados

“Esperamos muitas pessoas nesse evento de hoje e agradecemos a todos que colaboram com a nossa campanha. O Pedrinho e a mãe dele viajam hoje para os Estados Unidos, no mesmo dia em que comemoramos o Dia das Crianças e a Padroeira do Brasil”, disse Airton Leite, tio do menino.

“Vimos a história do Pedrinho na Internet e decidimos ajudar. Reunimos a galera de outros clubes de automóveis da cidade. E muitas pessoas também vieram de fora da cidade. São carros para gostos variados e que chamam a atenção de todos”, disse Éverton da Silva dos Santos, presidente do Low Clube dos Rebaixados.

Ontem aconteceu o 2º Samba Cura, que reuniu três bandas em uma churrascaria da cidade. A renda foi doada para a campanha, e de acordo com o tio de Pedrinho, Airton Leite, que mora em Marília, foram arrecadados R$ 5.080, que já foi depositado na conta da campanha. A criança sofre de uma rara doença conhecida como síndrome do intestino curto.

Filho de um mariliense, Pedrinho nasceu em São Paulo e mora com os pais na capital paulista. A cirurgia custa R$ 2,5 milhões. Para realizar o procedimento também é necessário pagar a caução exigida pelo hospital, de US$ 498 mil.

Para ajudar o Pedrinho, a conta para doações é do Banco do Brasil, agência 1191-6, conta corrente 38339-2, em nome de Pedro Libração da Lavra Baragão; ou Caixa Econômica agência 4130, operação 013, conta poupança 21596-1, em nome de Aline Libração da Lavra. O site criado para a campanha é www.amigosdopedrinho.com.br . No site, há opção de doar com PagSeguro e PayPal.