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É clássico, mas temos que atacar e atacar

É clássico, mas temos que atacar e atacar

Domingão é dia de Clássico. Dia que a paixão do torcedor aumenta, mesmo que o jogo não valha campeonato, afinal, vencer um clássico é muito importante. Da moral, e permite aos torcedores “zoarem” os adversários. Não podíamos deixar passar em branco, nem que seja pra uma “curtinha”.

Tudo bem que o adversário do Clássico não está lá essas coisas, nos últimos 12 anos o Palmeiras é o time da piada pronta. Neste período não ganhou quase nada, foi rebaixado duas vezes, e ainda briga para não cair no ano do centenário.

Mas não dá para cravar a vitória do “Peixe”, porque já dizia o “poeta”, clássico é clássico e vice e versa.

O “Peixe” vai completo, o “Rei do Drible” está de volta, Robinho jogará depois de ter servido a Seleção. Fica o registro, ele nunca perdeu para Valdívia, o “Rei do Chinelinho”. Tudo bem que os confrontos foram defendendo seus Países, nunca pelo Clássico Paulista.

O Santos vai ter que ir pra cima, como tem feito na Copa do Brasil, não dar espaço para o Palmeiras e vencer o jogo, caso contrário os Palmeirenses vão cair matando, afinal, a eles restam comemorarem vitórias, porque títulos tem sido raro.

Se vencer, os Santistas nem poderão “zoar” muito, porque vencer o Palmeiras é como bater em bêbado, quase um pecado!

Seme Mattar Neto é advogado, mariliense longe de casa há mais de uma semana, especialista de arquibancada ou sofá e torcedor-rei do Santos