O Cacam (Centro de Apoio à Criança e Adolescente de Marília) e a entidade Amor de Mãe receberam na manhã desta sexta-feira R$ 132 mil em repasses de programa social do Banco do Brasil. A Casa do Pequeno Cidadão recebeu na mesma solenidade dez computadores.
As doações atendem projetos de investimentos para melhorar programas de impacto social na cidade. A assinatura oficial dos repasses foi feita no gabinete do prefeito Vinicius Camarinha com presença de representantes do banco, das entidades assistenciais, do Rotary Clube Marília de Dirceu e os vereadores, Marcos Custódio, José Menezes, José Bassiga e Marcos Rezende. O Projeto BB FIA (Fundo da Infância e Adolescência) faz investimentos anuais e escolhe as entidades cadastradas que tenham apresentado projetos claros de investimento.
Segundo o superintendente regional de Varejo do BB, Fabrício Mariano Ferreira cada entidade inscrita é analisada e o apoio é direcionado principalmente aos órgãos voltados à inclusão social, que atendam crianças e adolescentes em situação de risco. O Banco do Brasil destinou ao Cacam R$ 70 mil e para a entidade Amor de Mãe R$ 67.200,00.
“O projeto faz parte do espírito público do banco, hoje estamos muito felizes com a possibilidade de atender essas entidades e ainda de firmar a parceria com a Prefeitura de Marília”, disse a superintendente regional do BB, Priscila Simões de Araújo.
Inaugurado há 23 anos, o Cacam (Centro de Apoio a Criança e Adolescente) tem capacidade para 40 assistidos e atualmente conta com 17 crianças. A entidade é voltada para meninos e meninas de zero a 17 anos e 11 meses, que viviam em situação de risco e são resgatadas por determinação judicial.
“Ampliamos os quartos da entidade de quatro para seis e essa parceria com o Banco do Brasil e a Prefeitura será fundamental para a compra do mobiliário (cama e armários) para esses cômodos. Agradecemos todos os envolvidos nessa parceria”, revelou o presidente do Cacam, Hederaldo Benetti.
A entidade Amor de Mãe existe há oito anos e atende crianças carentes de cinco a 11 anos, moradoras da zona Oeste. Menores que ficam na entidade no horário contrário ao de aula. “Utilizaremos o recurso no projeto pedagógico da entidade, no reforço escolar e na ampliação do atendimento para 40 crianças”, destacou a diretora da entidade, Ana Luiza Santos Rocha.