A campanha McDia Feliz 2015 cresceu 2,16% em Marília na comparação com o ano passado e atingiu arrecadação de R$ 216.235,44 a serem repassados parta a Santa Casa de Marília, que deve usar os recursos para aquisição de equipamento de ultrassom e sonda para biomicroscopia ultrassônica.
As duas unidades da rede em Marília venderam 12.394 sanduíches Big Mac. A arrecadação com a comercialização de camisetas com a marca McDia Feliz atingiu R$ 69.268,00. Doações financeiras de parceiros locais somaram R$ 6.147,26.
O provedor da Santa Casa de Marília, empresário Milton Tédde, destacou o crescimento da campanha, mesmo em um ano de adversidade econômica em todo o país. Para ele, o desempenho atesta a confiança depositada na instituição mariliense e no Instituto Ronald McDonald.
“Nosso muito obrigado. O resultado confirma a importância e a força do voluntariado. Estamos em festa e queremos compartilhar nossa alegria com cada pessoa que colaborou para a captação desses recursos que irão municiar a Santa Casa na luta contra o câncer infantojuvenil”, disse.
No último dia 29 de agosto, em todo o Brasil, o McDia Feliz registrou a venda de 1.659.689 milhão de Big Mac nos mais de 870 restaurantes McDonald’s em todo o país. Também faz parte dessa soma a venda de tíquetes antecipados de Big Mac pelas instituições participantes, que este ano somou a quantia de 1.087.890 milhão de tíquetes.
A arrecadação total foi de R$ 22,114 milhões, que serão destinados a projetos de atendimento a adolescentes e crianças com câncer de norte a sul do país. Os recursos serão revertidos para 73 projetos de todo o país, apresentados por entidades que atuam para elevar os índices de cura do câncer infantil e juvenil.
Ao longo dos últimos 26 anos, os recursos obtidos com o McDia Feliz – cerca de R$ 206 milhões – já viabilizaram a implantação de unidades de internação, ambulatórios, salas de quimioterapia, casas de apoio e unidades de transplante de medula óssea, entre outros projetos. Há 30 anos, as chances de uma criança com câncer ser curada eram de 15%, hoje este índice pode chegar a 85%, desde que os pacientes sejam diagnosticados precocemente e tratados adequadamente.