Ivan Morenilla Vallim, piloto do jato que caiu na noite de terça-feira com quatro passageiros a bordo, tinha 33 anos de trabalho para o Bradesco e aos 63 anos de idade acumulava mais de dez mil horas de voo.
Ao lado dele estava como copiloto Francisco Henrique Tofoli Pinto, 32 anos, contratado de uma empresa terceirizada. A tripulação foi identificada nesta quarta-feira, algumas horas depois do acidente.
No avião estavam também o presidente da Bradesco Seguros, Marco Antonio Rossi, virtual sucessor na presidência do Banco em alguns anos, e o presidente da Bradesco Vida e Previdência, Lucio Flávio Conduru de Oliveira.
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A experiência do piloto pode reforçar a suspeita de problemas técnicos no acidente, que abriu uma cratera e formou uma fogueira em uma fazenda na divisa entre os estados de Goias e Minas Gerais. Mas todas as revisões e manutenção do jato estavam regulares. A aeronave passou por uma revisão completa nos Estados Unidos e estava em dia. A inspeção anual venceria dia 5 de dezembro e além de estar no p0razo era considerada apenas protocolar, já que o modelo passou por revisão no fabricante.
O jato decolou do aeroporto de Brasília às 18h39 de terça-feira (10) com destino a São Paulo, mas desapareceu dos radares do controle de tráfego às 19h04. Caiu em uma fazenda que fica entre o distrito de Santo Antônio do Rio Verde, município de Catalão, no sudeste de Goiás, e a cidade de Guarda-Mor, em Minas Gerais.
