O Ambulatório de Tabagismo da Santa Casa de Marília, recebeu turma de aproximadamente 50 pacientes para o primeiro grupo de atendimento em 2016. O programa, que pode atender até 200 pacientes por ano mantém cadastro aberto e fila de espera para as próximas turmas.
Os novos atendidos acompanharam uma apresentação da médica Edilaine Oliveira Miguel, seguida das orientações da enfermeira Sílvia Mara Ferraz.
Na primeira reunião, recebem a medicação e passam a ser acompanhados semanalmente, apoiados pela equipe multidisciplinar. O ambulatório é uma iniciativa da Santa Casa, apoiada pelo Ministério da Saúde. Em média, 67% dos pacientes deixam de fumar após o tratamento.
A taxa de desistência gira perto de zero. Isso porque o programa mantém controle rigoroso de frequência e cumprimento de metas. Como há muitos interessados, o projeto exige dedicação de quem é selecionado.
Notícias Relacionadas
Saúde
Menos da metade das doses contra dengue constam como aplicadas
Das 4.792.411 vacinas contra a dengue distribuídas pelo governo federal aos estados e ao Distrito Federal desde fevereiro, quando a imunização começou, apenas 2.341.449 doses foram registradas como aplicadas no Sistema Único de Saúde (SUS) até o último dia 15 – um percentual de 48,88%. O saldo, portanto, é de 2.448.647 de doses que não […]
Saúde
Estudo da USP mostra benefícios para idosos com exercício aeróbico à noite
A prática de exercício aeróbico no período noturno trouxe mais benefícios para a regulação da pressão arterial de idosos hipertensos do que os treinos realizados pela manhã. Estudo conduzido na Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (Eefe-USP) identificou que o motivo está relacionado à melhor regulação de um mecanismo que […]
A convocação de novas turmas depende da evolução dos pacientes. Podem ser formados até dois grupos simultâneos: um de atendimento inicial, também conhecido como fase de choque, e outro de manutenção. Quando o grupo de choque está pequeno, monta-se o segundo.
A fila para futuros atendimentos atualmente gira em torno de 200 pessoas, o que pode provocar até um ano de espera.
O trabalho é realizado por uma equipe multidisciplinar. Começa com o encaminhamento da rede básica de saúde ou de consultórios médicos. Os pacientes passam por uma triagem da equipe do Serviço Social, em seguida são encaminhados para consulta médica e aguardam a formação do grupo.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3402-5555 (ramal – 5660).
