A escola estadual Antonio Augusto Neto, na zona sul de Marília, onde foi servida merenda com denúncia de larva no arroz, passou por uma inspeção de cozinha, acompanhamento de nutricionista para análise de armazenamento e qualidade de alimentos e tudo foi aprovado e liberado para uso e consumo.
A informação está em nota oficial distribuída pela Secretaria da Educação, que apresentou uma versão com algumas mudanças em relação aos dados fornecidos pela própria escola no dia do incidente.
As informações na escola indicavam que pelo menos três alunos – um estudante e duas meninas – teriam encontrado larvas. Segundo a nota oficial, o caso envolve apenas aluno que gerou a foto divulgada em redes sociais.
Ainda segundo a nota oficial, a larva estava viva, ou seja, não foi cozida com o arroz. Os alimentos são fornecidos pela Secretaria Municipal da Educação através da cozinha piloto, responsável pela merenda de acordo com processo de municipalização do ensino. A secretaria não divulgou qualquer manifestação sobre o caso.
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Confira a nota oficial da Secretaria Estadual:
“A Diretoria de Ensino de Marília lamenta o incidente e afirma que a direção da Escola Estadual Antonio Augusto Netto assim que identificou a larva no arroz solicitou que todo o alimento fosse recolhido e coletou amostra para análise. Apenas uma larva foi encontrada e esta estava viva, o que causa estranheza, já que o arroz é cozido em água fervente.
A administração regional esclarece que a o arroz estava dentro do prazo de validade e armazenado de acordo com os padrões exigidos. Sob a supervisão da Diretoria, foi realizada uma inspeção na cozinha da escola, em conjunto com nutricionistas e funcionários, e nenhuma irregularidade foi constatada.”
