Um encontro de comerciantes vai discutir com representantes de 18 cidades da região medidas para combater feiras de comércio ambulante, também chamadas de “feirinhas do Brás” que acontecem em eventos curtos, de até três dias. A mobilização dos lojistas acontece após polêmica com queixas de comerciantes de Tupã, onde feira semelhante teria provocado queda de até 30% nas vendas.
Setores como confecções e óticas são os mais afetados. As feiras reproduzem, em barracas com autorização temporária, padrão de comércio oferecido na tradicional feira da madrugada no bairro do Brás, em São Paulo.
A feira é famosa pela venda de produtos populares, muitas vezes cópias baratas de grandes marcas, que atraem até comerciantes para revenda.
Segundo lojistas de Tupã, a feira representou até R$ 100 mil em perda de tributos por valores que deixaram de circular na cidade.
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