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Luiza Brunet é agredida por namorado e ganha corrente de apoio

Luiza Brunet é agredida por namorado e ganha corrente de apoio

A atriz e modelo Luiza Brunet, 54, denunciou um caso grave de agressão cometido pelo companheiro Lírio Albino Parisotto, um empresário na lita dos bilionários com quem a modelo tem relacionamento há cinco anos.

A agressão teria ocorrido no apartamento dele, no Plaza Residence, em Nova York. Na ocasião, escondida, ela pegou um voo direto para o Brasil. A queixa foi representada no Ministério Público de São Paulo com o laudo de corpo de delito do IML feito por ela.

A denúncia provocou uma corrente de mensagens de apoio de famosas e fãs, como a atriz Suzana Vieira, a apresentadora Astrid Fontenelle.

Segundo Luiza, a agressão começou no restaurante onde eles estavam jantando com amigos. Ao ser perguntado se o casal iria a uma exposição de fotos, Lírio se exaltou.

Disse que não iria porque da última vez ele foi confundido com o ex-marido de Luiza, Armando. Daí por diante, ele teria se descontrolado.

“Fui para Nova York acompanhá-lo para o evento Homem do Ano. Saímos do restaurante e pegamos um Uber. Ao chegar ao apartamento, ele me deixou dentro do carro e subiu”, disse Luiza.

Ela diz ter subido para o apartamento logo na sequência e se deparou com Lírio já de roupão. Assim que entrou na residência. Luiza afirma que ele iniciou uma série de agressões verbais e, em seguida, a acertou com um soco no olho e lhe disparou uma sequência de chutes.

Luiza diz que ele a derrubou no sofá e a imobilizou violentamente até quebrar quatro costelas dela. O fim da tortura acabou quando a modelo ameaçou gritar pelo concierge. Ela teria conseguido escapar e se trancou no quarto até a manhã do dia seguinte, quando retornou ao Brasil.

“Eu sempre tive uma família estruturada e sempre fui discreta em minha vida pessoal. É doloroso aos 54 anos ter que me expor dessa maneira. Mas eu criei coragem, perdi o medo e a vergonha por causa da situação que nós, mulheres, vivemos no Brasil. É um desrespeito em relação à gente. O que mais nos inibe é a vergonha. Há mulheres com necessidade de ficar ao lado do agressor por questões econômicas, porque está acostumada ou mesmo por achar que a relação vai melhorar”, relatou.