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Atletas de Marília disputam Mundial de Jiu-Jitsu em São Paulo

Atletas de Marília disputam Mundial de Jiu-Jitsu em São Paulo

Pelo menos sete atletas de Marília participam a partir da próxima quinta-feira em São Paulo do campeonato Mundial de Jiu-Jitsu Esportivo, modalidade que visa difusão do esporte, não rende grandes prêmios em dinheiro mas mostra altíssimo nível técnico.

São atletas ligados à academia Lotus Jiu-Jitsu, do mestre João Bosco, que treinam na academia Físico em Marília há meses para a competição. A equipe á disputou neste ano o Paulista, em São Carlos, com grandes resultados e muito incentivo para as próximas competições.

O campeonato é promovido pela Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu Esportivo e envolve desde categorias infantis até absoluto. As disputas acontecem entre os dias 14 e 17 com atletas de diferentes pontos do país e do exterior. E quem vai precisa estar pronto.

O lutador Rodrigo Pacheco, 36, que trouxe medalhas importantes do paulista, conta que treina três a quatro vezes por semana nos últimos cinco meses, além de musculação todo dia. Para ele a competição é importante por colocar em prática e aprender novas técnicas.

“Este campeonato tem um nível técnico muito alto, pessoal muito qualificado do exterior e de todo o Brasil. Mas pelos resultados do Paulista acho que estou em um nível bom, vou confiant na possibilidade de trazer medalhas, contou o atleta.

Pacheco que vai disputar as categorias Azul Pesadíssima  e Absoluto, viaja com uma condição um pouco diferenciada. Em uma área em, que poucos atletas conseguem apoio na cidade, viaja com dois patrocínios de peso: o Chaplin Gastronomia e o Auto Posto Fragata.

“Apoio aos lutadores em geral é fraco ainda na cidade. Consegui este apoio e agradeço às duas marcas e aos amigos que confiam no meu trabalho”, disse o lutador.

E apoio nem sempre é o único desafio de quem vai lutar. Os lutadores ainda enfrentam necessidqde de manter atualização, participar em grandes eventos, receber profissionais em uma cidade longe dos grandes centros de treinamento.

“É um pouco mis difícil. Mas o mestre da academia é muito capacitado, tem uma vasta atuação e relação então o que pode acontecer é demorar um pouco mais para que a gente tenha acesso, mas acaba trazendo as técnicas e informações”, explica.