A música tem um papel fundamental no marketing, nas igrejas, nas guerras e nas campanhas. Muitas vezes a gente se esquece do valor da sonoridade e das melodias, que são um verdadeiro canto de sereia nas campanhas dos candidatos. Pode até parecer que puxo a sardinha para minha brasa, mas fazendo uma análise fria e técnica, nada neste mundo passa, anda ou vive sem música. Você ama e tem suas canções, perde o amor e tem outras. Tem uma fé tem seus hits, tá aloprado também tem seu set list.
A música nos define e nos identifica, nos marca e cria a nossa marca. Ninguém vai gostar de música que fale de bebida se não bebe, como ninguém vai gostar de música de amor se não tem uma paixão presente, ausente ou mal resolvida. Os romanos, os celtas e os egípcios introduziram em suas tropas uma área de músicos e, ou percussionistas, que ditavam as marchas, os ataques e também intimidavam o inimigo. Militares têm sua banda, igreja também as tem e ela é primordial para motivação, manutenção e sobrevivência delas.
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Por isso, pra você que entrou na campanha e quer ser votado, o jingle é uma ferramenta importantíssima para o marketing e publicidade de seu número e nome. Deve ser como chiclete, original ou paródia, mas precisa pegar o cliente, pelo ouvido, pelo coração e o principal, a sua mente. Muitos se elegem sem o jingle- é verdade, mas os esquemas que dispõem são um tanto antiéticos e se você precisa gravar seu nome, divulgue com música!
