Moradores e donos de imóveis da Estância Uberlândia, um conjunto de chácaras na zona sul da cidade, podem ficar presos em casa ou sem acesso a suas propriedades por causa do péssimo estado das ruas de terra na temporada de chuva.
Já seria um problema na zona rural, mas a situação é mais grave. O conjunto foi urbanizado, ou seja, os moradores pagam o IPTU (Imposto Predial e Terriorial Urbano), com a previsão de manutenção das ruas. Mas desde novembro não são ouvidos.
Uma moradora enviou ao Giro fotos das ruas sem condição de acesso. A chuva cria grandes poças, áreas de erosão em que o bairro, que juridicamente integra zona urbana de Marília, só pode ser acessado por veículos 4×4. “Falado já foi. Desde novembro. Mas nada foi feito”, disse a moradora.
Notícias Relacionadas
Níveis críticos
Empresa anuncia retomada de captação no Rio do Peixe; pede economia de água
Poucas horas depois de anunciar a suspensão de captação de água no rio do Peixe por causa de uma queimada, a empresa Ric Ambiental anunciou retomada do serviço. Mas prevê alguma demora em ajuste de níveis de reservatórios. Segundo o comunicado atualizado sobre o caso, apesar da retomada das operações, os reservatórios continuam em níveis […]
Princesa do Bem
Vanessa faz 40 e celebra com agradecimento e fé; segue na luta contra câncer
Vanessa Almeida, a ‘Princesa do Bem’ centro de uma corrente contra caso de câncer em Marília, fez 40 anos. E por isso ganhou festa cheia de significado. Fez mensagem de agradecimento, fé e força. Segue na campanha. O sonho era celebrar com festa à fantasia, mas a saúde mudou seus planos. “Depois do diagnóstico de […]
Sem a implantação do asfalto, que implicaria em custos a serem negociados pelos moradores com poder público, a urbanização do bairro depende de máquinas e cascalho, com mesmo modelo para permitir que produtores rurais tenham acesso e façam escoamento da produção.
As fortes chuvas e enxurradas dificultam o trabalho e agravam o problema. “Essa é a situação que estamos vivendo. Aqui na estanica Uberlândia moradores não tem como sair ou descer. Isso tá um caos”, disse a moradora
