A Polícia Federal de Marília cumpriu nesta quarta-feira mais uma etapa do arresto de bens do kornal Diário de Marília determinado pelo Tribunal Regional Federal de São Paulo. Dois veículos que eram utilizados em atividades do jornal e das rádios Diário FM e Dirceu AM foram levados para a Delegacia da PF.
O Giro noticiou com exclusividade no dia 6 de abril o arresto de três motos e outros dois veículos, que estavam guardados em prédio onde funcionou a gráfica do extinto jornal Correio Mariliense e onde o Diário chegou a imprimir parte de suas edições.
A medida aumenta o cerco às empresas investigadas pela Operação Miragem da Polícia Federal, que apura pelo menos cinco crimes e pode evoluir para novas implicações por medidas do procurador geral da República, Rodrigo Janot (veja aqui).
Além das investigações na PF, a busca pelos proprietários e discussões judiciais envolvendo as empresas provoca enxurrada de ações judiciais.
Notícias Relacionadas
Médica de Marília vai a programa de estudo e Congresso de Endocrinologia Pediátrica no Chile
A médica Amanda de Paula Coelho levou o nome de Marília e o Brasil a um programa de estudo e congresso no Chile. Entrou na lista de seleção para o Summer School da Slep (Sociedade Latinoamericana de Endocrinologia Pediátrica). O Summer School, um curso intensivo para desenvolvimento de futuros líderes em Endocrinologia Pediátrica. Teve apenas […]
Voos em Marília
Aeroporto é 2º em crescimento e 6º em passageiros de regionais; conselho quer obras
O aeroporto de Marília apresentou o segundo melhor índice de crescimento de passageiros entre 2023 e 2024. Mas teve menor volume de passageiros no interior paulista. Os dados envolvem seis terminais regionais no centro-oeste e noroeste paulista com volume registrado nos dois anos. As informações estão em levantamentos da Anac com informações coletadas até agosto. […]
Ações de cobrança, despejo, trabalhistas e anulação de débitos movimentam justiça estadual e o fórum toda justiça trabalhista na cidade, com audiências a partir de maio.
A pressão envolve medidas para identificar oficialmente o deputado estadual Abelardo Camarinha e seu principal assessor, Carlos Umberto Garrossino, como verdadeiros donos e dirigentes do complexo.
As rádios foram fechadas em agosto de 2016 por acusação de atividade clandestina – sem renovação do registro pela Anatel – e o jornal foi interditado em janeiro deste ano.
As investigações envolvem acusações de falsificação de documentos, lavagem de dinheiro e evasão de divisas e foram agravadas por um depoimento em delação premiada da empresária Sandra Mara Norbiato, de Ribeirão Preto, que figura como proprietária do jornal mas diz ser laranja do deputado.
