Os seis primeiros meses do ano marcam elevação no volume de consultas de cadastros e negociações entre empresas de Marília, com 5,12% acima do mesmo período do ano passado.
Os dados são do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) com base nos pedidos de informações cadastrais de empresas nas transações de venda e locação.As consultas indicam possibilidade de negócios e o crescimento aponta para maior volume de transações.
“O índice não é muito, mas demonstra uma reação tímida dos empresários quanto a crise instalada”, disse o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília, Libânio Victor Nunes de Oliveira.
Para o presidente da entidade simplesmente pelo fato das empresas estarem em negociação já é algo bom. “Isso demonstra que negócios estão sendo articulados.”
Notícias Relacionadas
Prof. Galdino da Unimar ganha força nas ruas com propostas inovadoras
Destaque para o aplicativo “Fala Galera” que permitirá que moradores enviem os problemas dos bairros diretamente O candidato a vereador Galdino Luiz Ramos Junior, o Professor Galdino da Unimar, surpreende com o crescimento de sua campanha, manifestações de apoio popular e propostas inovadoras. Apresenta soluções modernas e eficazes para os desafios da cidade. Um dos […]
Médica de Marília vai a programa de estudo e Congresso de Endocrinologia Pediátrica no Chile
A médica Amanda de Paula Coelho levou o nome de Marília e o Brasil a um programa de estudo e congresso no Chile. Entrou na lista de seleção para o Summer School da Slep (Sociedade Latinoamericana de Endocrinologia Pediátrica). O Summer School, um curso intensivo para desenvolvimento de futuros líderes em Endocrinologia Pediátrica. Teve apenas […]
Em 2016 foram 19.855 registros de consultas contra 20.871 registros realizados no mesmo período deste ano. “Nesta consulta o empresário passa a ter conhecimento de como está a empresa com quem negocia”, explicou. “Um detalhe importante para evitar transtornos, e até uma inadimplência, que nos dias de hoje pode ser algo de muito perigo.”
A movimentação entre cheques vem mantendo a queda. Os primeiros seis meses do ano mostram redução de 2,39% entre as consultas sobre as operações com a emissão de cheques. “Essa prática vem tendo diminuição constante, por ser uma prática superada pelos cartões de crédito, débito e convênios.”
Com o uso maior dos cartões de crédito, débito e benefícios, e até mesmo as vendas à vista, com pagamento em dinheiro, as consultas gerais sobre consumidores ao banco de dados do SCPC da Acim, marcam queda de 9,8% no semestre deste ano, índice considerado normal diante da mudança de comportamento do consumidor.
