O que fazemos, como fazemos e onde queremos chegar. Com estas palavras do diretor geral da Famema, Valdeir Fagundes de Queiroz, abriu na manhã desta terça-feira um encontro com prefeitos e secretários de saúde da região para apresentar estrutura e equipe e buscar apoio.
O primeiro encontro da Famema com gestores de saúde busca aproximar a instituição e conseguir diferentes resultados, que vão da compreensão sobre o atendimento do Hospital, ambulatórios e serviços a apoio político e força junto aos governo do Estado e federal.
O encontro mostrou que o HC é referência de atendimento e independente das dificuldades o atendimento não para. “O HC não para, temos 200 atendimentos de emergência por dia, 475 consultas ambulatoriais por dia, 20 cirurgias por dia, não paramos e isso é importante que todos saibam”, disse a a superintendente do HC Famema, Paloma Libanio Nunes,
Foram convidados representantes das 62 cidades que usam os serviços do HC e Famema. Pelo menos 30 cidades estavam na abertura do evento. Marília participou com o prefeito Daniel Alonso, a secretária da Saúde, Kátia Ferraz, e o presidente da Câmara, Wilson Damasceno.
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Representantes de trabalhadores, médicos de diferentes níveis de gestão e atuação na instituição e a diretora regional de Saúde, Cristina Togashi, também acompanharam a apresentação.
“Podem estar pensando que vamos pedir ajuda financeira. Não. Na realidade queremos estabelecer parceria, estabelecer um vínculo profissional”, disse Valdeir Queiroz. Ele lembrou que a instituição busca esta integração com empresários e a comunidade de forma geral. Apresentou os diretores que estão diretamente ligados à gestão da instituição.
Paloma Libanio explicou que a instituição que busca aproximação com todos os municípios atendidos, que representam 1,2 milhão de pessoas. “Muitas pessoas que não sabem que serviços prestamos, na verdade o que é a instituição.”
Segundo a dirigente, as cidades podem atuar na ligação com os governos. “A demanda deles é a nossa demanda.” Paloma Nunes destacou que o hospital tem política de atender todos os pacientes graves. “O HC nunca recusou um caso.”
