Uma comitiva de autoridades, empresários e profissionais do setor de Tecnologia da Informação deve apresentar até o final do mês em audiência com o governo do Estado o pedido formal de credenciamento e implantação do Parque Tecnológico de Marília. O encontro, previsto para dia 28 de agosto, deve apresentar o projeto do Parque à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento.
O parque representa a criação de um centro de investimentos e incentivos ao desenvolvimento de empresas e negócios de inovação e tecnologia que pode atrair novas empresas, prestadores de serviços e servir como base de consultas e projetos para atender investidores de todo o país.
O credenciamento é um ato formal pelo qual o governo do estado autoriza o funcionamento do parque e define repasse de recursos para a instalação física, que envolve uma sede administrativa e espaço para implantação de empresas, área de eventos e outras estruturas de suporte.
O setor de inovação pode envolver desde iniciativas em informática e eletrônica até desenvolvimento de novos modelos de produção, peças, projetos de investimentos ou outras formas de serviços que ajudem empresas e consumidores.
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Antes de chegar ao pedido formal do parque, a cidade já atravessou algumas etapas como a atuação do Centro Incumador de Empresas, o reconhecimento de Marília como polo de inovação, que provocou a formalização de um APL Ti (Arranjo Produtivo Local) para Tecnologia da Informação, e a aprovação de uma lei de incentivo ao setor de TI, além da destinação antecipada de uma área para o Parque.
Além das estruturas ja criadas no Ciem e Centro de Inovação Tecnológica, que funcionam no campus do Univem, o parque deve ocupar área ao lado do distrito de Lácio, destinada ao projeto na gestão do ex-prefeito Vinícius Camarinha, quando parte das medidas de implantação do parque foram tomadas.
O projeto envolve o poder público, as universidades e faculdades de Marília, a associação das empresas de tecnologia da informação e profissionais do setor.
