Circo encerra ano com homenagens, emoção e encontros

Os atletas mais descontraídos da cidade encerraram mais um ano de competições na chácara O Circo em um domingo de sol, homenagens, encontros e muito emoção. A cerimônia de reconhecimento ao patrono Pedro Magalhães, reuniu até filhos que moram no Piauí e no exterior, e se transformou também em um balanço e prestação de contas.

Bancário aposentado e sindicalista, Pedro Magalhães recebeu a esposa, Leonor Tanuri Magalhães, a ‘Nona’; os filhos Aurélio, Cynthia e Alessandra, e os netos, incluindo o mais novo, de apenas dois meses. Um vídeo e depoimentos dos familiares lembraram a carreira profissional e a vida do bancário. E sobraram momentos de emoção.


O filho Aurélio, que mora no exterior e há quatro anos desenvolve projeto de percorrer o mundo de bicicleta, veio para a cidade como surpresa para a família. Alessandra, que mora no Piauí, também veio com o marido e os dois filhos.

Coube ao amigo e ex-patrono, Wilson Rocha, fazer as homenagens em nome de Chácara, que em 2017 completou 48 anos de atividade. Pedrinho, como é conhecido, entrou no Circo em 1994.

A solenidade apresentou ainda os resultados das ações comunitárias do Circo: pelo menos R$ 100 ml foram distribuídos para entidades de atendimento social em todas as áreas de assistência da cidade.

“É a melhor forma de fazer, as entidades atendem diretamente público mais necessitado em cada área de atividade”, lembrou o mestre de cerimônias, José Luiz, o Zé Vó.

O fundador e proprietário da chácara, Waldir Cezar, agradeceu a presença das famílias de integrantes, disse que esse é o objetivo maior da chácara e lembrou o envolvimento de sua esposa, marina Betti Cezar, já falecida, com essa proposta.

 A festa contou ainda com homenagem aos teimosinhos, os atletas com mais de 60 anos ou mais de cem quilos que seguem jogando no Circo, além de troféus ao goleiro menos vazado (Parra), ao goleiro do ano (Julender), ao artilheiro do ano (Vini) e aos três melhores times.

E O Circo já tem compromisso marcado. No dia 25 de janeiro faz no Chaplin a noite do Torresmo à Milanesa, que lança em Marília a programação de chácara e apresenta novo patrono e novo presidente, que vai substituir Washington Tanuri, o Tinho, para dois anos de mandato.