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Bom Prato investe R$ 1,7 mi em 31 cidades; Marília fora

Bom Prato investe R$ 1,7 mi em 31 cidades; Marília fora

A secretario estadual de Desenvolvimento Social de São Paulo vai investir R$ 1,7 milhão em 31 unidades do programa Bom Prato, destinados a modernizar estrutura dos restaurantes. Em toda a região Oeste, apenas uma unidade terá repasses, em Bauru.

Segundo o governo do Estado, A escolha dos restaurantes foi feita pela equipe do programa de acordo com critérios técnicos.

As 25 entidades responsáveis por gerenciar as 31 unidades do programa Bom Prato poderão adquirir novos equipamentos, principalmente de cozinha, entre eles caldeiras e geladeiras. De acordo com o secretário Pesaro, esses recursos irão aprimorar a qualidade do serviço nos restaurantes da rede.

“O Bom Prato é o maior e mais importante programa de segurança alimentar do país. O resultado deste trabalho é visto no retorno positivo da população que aprova o Bom Prato como um serviço social de qualidade, que oferece alimentação saudável, a um preço acessível”, completou.

Clique aqui para ver as unidades escolhidas.

Criado há 17 anos, a rede de restaurantes populares oferece alimentação balanceada e de qualidade (almoço e café da manhã). O foco é a população de baixa renda, idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade social.

No Estado de São Paulo, o Bom Prato é coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e atende diariamente 86 mil refeições. Desde a inauguração em 2000, já serviu mais de 190 milhões de refeições e investiu mais de R$ 530 milhões no programa. Já serviu 300 mil toneladas de alimentos e 200 milhões de frutas.

Há 52 unidades em funcionamento, sendo 22 localizadas na Capital, 9 na Grande São Paulo, 6 no litoral e 15 no interior. O almoço tem custo de R$ 1,00. A alimentação é balanceada com 1.200 calorias, composta por arroz, feijão, salada, legumes, um tipo de carne, farinha de mandioca, pãozinho, suco e sobremesa.

No café da manhã é oferecido café com leite, achocolatado ou iogurte, pão com margarina, requeijão ou frios e uma fruta da estação. A refeição, de 400 calorias em média, custa R$ 0,50 ao usuário. Em setembro de 2011, o café da manhã foi implantado em todos os restaurantes. Crianças até seis anos têm a refeição gratuita.