Uma operação de Fiscalização do Procon encontrou irregularidades na venda de material escolar oferecido em pelo menos 21 lojas de material escolar, incluindo pequenas empresas e marcas nacionais, de Marília.
A operação foi desenvolvida em todo o Estado e apontou falhas em 140 empresas. Batizada como a Operação Volta às Aulas, a fiscalização foi realizada entre os dias 22 e 29/1/2018 na capital, litoral e interior do estado. Veja aqui a relação das empresas.
Marília foi a cidade do Oeste com maior volume de empresas com situações irregulares, seguida por Bauru, com 15 empresas incluída na relação.Fiscais do Procon-SP visitaram 361 estabelecimentos em 24 cidades, além da capital, que comercializam material escolar para verificar eventuais violações ao código de defesa do consumidor (CDC) que possam causar prejuízos ao consumidor.
As principais irregularidades encontradas foram a inadequação da informação do prazo de validade e validade vencida.
Também são muitos casos com a falta de informação de preço à vista e a inadequação da informação de preço – que vão desde produtos sem preços, produtos com código referencial mas sem respectiva tabela de preços, precificação por meio de código ou unicamente por meio de código de barras, e até dois preços para o mesmo produto.
O Procon listou ainda situações em que o material foi vendido sem informações como selo do Inmetro, que controla situações de segurança e veracidade das informações apresentadas pelos fabricantes.