O STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou a abertura de uma investigação para denúncia de compra de votos apresentada contra a deputada federal Bruna Dias Furlan, uma “campeã de votos” na cidade. Recebeu 7.323 votos.
Filha do ex-prefeito de Barueri e ex-deputado Rubem Furlan, Bruna cumpre seu segundo mandato como deputada federal, depois de ser empossada como a mais nova parlamentar em 2011. A investigação foi autorizada pelo ministro Ricardo Lewandowski em atendimento a um pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
Segundo a procuradoria, em apuração de um caso de compra de votos teriam sido encontradas duas tabelas com nomes e telefones de dezenas de pessoas, denominadas “Reunião Bruna Furlan e Luiz Fernando”.
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“À primeira vista, os fatos narrados na manifestação do Ministério Público podem constituir ilícitos penais, devendo-se salientar que, embora de forma ainda embrionária, os autos possuem elementos probatórios aptos a embasar o início das investigações”, disse Lewandovski.
Bruna Furlan é advogada, tem 36 anos e é filiada ao PSDB e foi a 17º ewm votos no COngresso, com 178.606 votos em 2014.
