O Comitê da Bacia Hidrográfica do Paranapanema, que trabalha com projetos de preservação e recuperação de mananciais em toda a região, incluindo Marília, acaba de engrossar uma campanha de sustentabilidade com o projeto “Papel Zero”, que reduz uso de papel em informativos, mensagens e outras formas de comunicação.
Uma das primeiras medidas é reorganizar e melhorar os serviços de divulgação do projeto com plataformas digitais, especialmente vídeos e redes sociais.
O comitê surgiu em 2009 como evolução do trabalho de comitês locais e da necessidade de integrar projetos dos estados de São Paulo e Paraná que são abastecidos e usam a bacia do Paranapanema. Envolve seis comitês (três de cada Estado) em ações e planejamento para recuperação, exploração e conservação da Bacia.
Os primeiros boletins divulgados pelo comitê apresentam a proposta do “Papel Zero” e os resultados da participação no Fórum Mundial da Água, que reuniu dirigentes do país e do mundo para discutir políticas de preservação e cuidados com a água.
Notícias Relacionadas
Pescar que nada
Piracema começa com restrições à pesca e multas
A Operação Piracema da Polícia Militar Ambiental vai mobilizar equipes em diferentes regiões, incluindo companhia de Marilia. O trabalho protege a reprodução de peixes nativos e preservar o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos. O período entre 1º de novembro de 2024 e 28 de fevereiro de 2025 marca época em que os peixes migram para as […]
Águas
Prêmio abre votação sobre projetos proteger bacia do Paranapanema
O Prêmio #EuSouParanapanema abriu votação popular para eleger as melhores e mais notáveis ações para a Bacia Hidrográfica do Rio Paranapanema. A lista apresenta iniciativas em quatro categorias: Poder Público, Usuários da Água, Entidades Civis e Instituições de Ensino. São projetos, que geram impactos positivos na preservação proteção e qualidade de águas. A votação está […]
A comitiva da região acompanhou plenárias e discussões sobre medidas para controlar o uso da água, a devolução de água tratada aos mananciais, atualidade da regulamentação que controla exploração de águas e outros temas envolvidos com a preservação.
“São decisões que envolvem comitê, cidades, todos a se envolverem com isso. O território foi muito degragado. Ainda se desmata muito. Precisamos cair na conscientização e provocar regeneração”, disse o engenheiro Dênis Emanuel Araújo, secretário do comitê.
Suraya Modaelli, secretaria adjunta, diz que o trabalha agregou universidades, sociedade e órgãos públicos em atividades que inovam o debate para participação da coletividade.
Acesse o boletim sobre o Fórum Mundial e o vídeo sobre o projeto Papel Zero.
