A última aula do dia já havia terminado e faltava uns poucos minutos para o sinal tocar. Conversavam com alguns alunos, de repente, um chega e diz: “Professor, se o senhor pudesse encontrar com Hitler o que o senhor falaria para ele?”. Sem pensar respondi que nada e completei, eu o matava. No momento seguinte, perguntei: e você, se pudesse encontrar com Cristo, o que você falaria para ele? Ele simplesmente me olhou, pensou e não respondeu. O sinal tocou, todos saindo da sala e ele falou: “professor, eu pediria perdão”.
No caminho para casa pensei, quem sou para voltar no tempo, encontrar Hitler e o assassiná-lo. Mudar a história, evitar uma nova guerra? se nem Deus pode evitá-la. Aliás, as guerras existem por um propósito, na II Guerra, foram quase 50 milhões de mortos. Aproximadamente 6 milhões de judeus e logos eles que segundo as sagradas escrituras, teriam condenado Cristo.
Voltando ao aluno, tanta coisa para dizer, perguntar e aprender com Cristo, o perdão naquele momento, seria a última coisa que eu falaria. Já estamos passando de 2018 anos no nascimento dele. Fazendo uma analogia com o tempo, Cristo começou a pregar com 30 anos e morreu aos 33. Em apenas três anos, ele nos ensinou tudo que sabemos sobre amar o próximo e o perdão aos nossos inimigos.
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Vejam bem, não estou prevendo e nem profetizando nada, apenas brincando com o tempo. Há 2018 anos atrás, Jesus era apenas um carpinteiro ajudando seu pai. Ele sabia que hora dele com 30 anos iria chegar e sairia para pregar. Portanto, para 2030 ainda temos 12 anos para apreendermos com ele e depois, se possível, pedimos perdão.
