A sindicância aberta pela corregedoria do município para investigar a perda de 7,1 toneladas de carne identificou uma servidora de carreira e uma assessora de terceiro escalão pelo desperdício dos alimentos.
A conclusão do trabalho foi divulgada no Diário Oficial deste sábado e indica a abertura de processo disciplinar contra uma nutricionista da Secretaria da Educação e encaminha o relatório para a Procuradoria Jurídica do Município tomar medidas judiciais contra a chefe da cozinha piloto.
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Nos dois órgãos, a invstigação ainda pode ir além e buscar informações que a breve publicação da Prefeitura não explica, como a forma em que o comando da gstão pública, da educação ao gabinete do prefeito, acompanharam todo o caso desde a compra e entrega da carne
