O valor de impostos pagos pelos brasileiros em 2018 bateu R$ 1,3 trilhão segundo levantamento do ‘impostômetro”, painel mantido pela Associação Comercial de São Paulo. Um número que impressiona mais pelo desperdício que pelo valor, segundo o empresário Gilberto Zóchio, tesoureiro da Associação Comercial e Industrial de Marília.
“Não é o valor que me assusta e sim, o que foi pago por um péssimo trabalho oferecido pelo Poder Público”, reclamou o dirigente mariliense ao tomar conhecimento dos dados.
A marca de R$ 1,3 trilhão chega com 18 dias de antecedência em relação ao ano passado, o que aponta para um aumento da arrecadação na passagem de 2017 para 2018.
“Pagar é obrigação, mas ser explorado e ainda receber um péssimo serviço público, ai vira caso de polícia”, disse o empresário de Marília.
Notícias Relacionadas
Luto
Adeus a Gill Cabeleireiro deixa mensagens de pesar em gerações
Em um dia de festa, Marília viveu na véspera o adeus a Gilmar Correra, o Gill Cabeleireiro, em despedida que deixa mensagens de pesar em amigos de diferentes gerações e cidades. Gilmar Roberto Correra, 64 anos, nasceu em Marília em 2 de novembro de 1960. Cresceu na cidade, foi aluno na tradicional escola Baltazar Godoy […]
Solidariedade
Voluntários levam presentes a bairros e envolvem famílias em Marília
Um grupo de voluntários foi às ruas para ação em que todos levam presentes a crianças em bairros da zona norte e envolvem as famílias na atividade de Natal. Não há nome, não há siglas, é só uma ação social que amigos fazem juntos. E melhor. Levam família para acompanhar. É assim que o caminhão […]
Para ele, o problema não é o país, com dimensões continentais e muitos desafios, recolher tanto, mas devolver tão mal. “Se tivéssemos um serviço público melhor, certamente os valores seriam maiores”, acredita.
O Impostômetro foi implantado em 2005 para conscientizar os brasileiros sobre a alta carga tributária e incentivá-los a cobrar os governos por serviços públicos de melhor qualidade.
“A paralisação dos caminhoneiros causou perda de R$ 2,4 bilhões de arrecadação”, lembrou o presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). “Mesmo assim vemos agora uma elevação tributária, que resulta principalmente da alta de preços do combustível.”
