A Corregedoria Municipal de Marília instaurou uma sindicância nesta quinta-feira para promover uma nova investigação sobre licitação e compra de tablets pela Secretaria Municipal de Saúde em 2016. Desta vez o procedimento vai analisar a quantidade de aparelhos comprados.
O caso já provocou uma investigação do Ministério Público que foi transformada em ação de improbidade em que figuram entre os acusados o ex-prefeito Vinícius Camarinha e os ex-secretários da saúde Hélio Benetti e Danilo Bigeschi, que hoje é vereador.
Entre todos os envolvidos, Danilo é o único servidor de carreira, concursado, que pode ser afetado pela sindicância.
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Nos outros casos, a investigação pode, no máximo, levar a impedimento de contrato das empresas com a prefeitura e encaminhamento de novos documentos ao Ministério Público.
Segundo a portaria que determinou a abertura da investigação, “a Secretaria Municipal da Saúde sugere a abertura de procedimento de sindicância administrativa, objetivando apurar se a quantidade de equipamentos do tipo “Tablet”, adquiridos por meio do Pregão Presencial nº 135/2016 estava adequada as reais necessidades”.
