Uma nova decisão no processo judicial que determinou o fechamento do Terminal Urbano em Marília ampliou a medida para determinar a instalação de mais catracas e a reabertura dos portões para acesso pela avenida Brasil.
A medida é uma resposta do juiz Walmir Idalêncio dos Santos Cruz a um recurso apresentado pelas empresas para questionar a decisão sobre fechamento do terminal.
Além de determinar implantação de mais catracas, o juiz estabeleceu uma multa de R$ 1.000 para as empresas por considerar que o recurso foi uma medida protelatória.
Na decisão, o juiz decidiu também que as empresas precisam reestabelecer o sistema que era mantido antes da abertura do terminal, uma medida tomada em conjunto com a prefeitura – e anunciada com solenidade no gabinete do prefeito Daniel Alonso – para que a integração pudesse ser feita em qualquer ponto da cidade pelo uso de cartão magnético.
As empresas ainda podem recorrer contra a decisão, mas ainda não fizeram um pronunciamento formal sobre a medida e eventual recurso.
A defesa das empresas apresenta o fechamento como um retrocesso e nega que a abertura seja motivo para situações de violência no espaço, usadas como um dos argumentos para o fechamento do terminal.