Terminou sem propostas a primeira sessão para venda de imóveis municipais destinada a arrecadar recursos para cobrir parte da dívida da prefeitura com o Ipremm (Instituto de Previdência do Município de Marília).
Nesta fase, a prefeitura disponibilizou cinco áreas para venda com previsão de arrecadar R$ 9 milhões – a mais cara avaliada em R$ 3,7 milhões por 7500m² ao lado do condomínio Terras da Fazenda.
O Diário Oficial desta terça-feira publica portaria para prorrogar o prazo para recebimento das propostas.
Além desta primeira fase ainda sem interessados a prefeitura já encaminha uma nova licitação com 11 áreas a serem vendidas e arrecadação de pelo menos R$10 milhões.
Embora trate de números grandiosos, a arrecadação com a venda fica na casa dos 10% da dívida total da prefeitura com o Ipremm e representa pouco mais da dívida atual da prefeitura com o órgão. São pelo menos R$ 10 milhões em repasses atrasados.
A expectativa da administração é que esses valores põem ser regularizados a partir de janeiro de 2019.
Além da dívida – parcelada – e das contribuições mensais, a prefeitura também destina todos os meses recursos para garantir o pagamento de aposentadorias e pensões do Ipremm, já que os calotes em série deixaram o instituto sem condições de pagar os servidores.