A Matra (Marília Transparente) encaminhou nesta semana uma representação ao Ministério Público, solicitando instauração de inquérito e promoção de ação civil pública, por conta do abandono do poliesportivo no bairro Palmital, zona norte da cidade, popularmente conhecido como “poliesportivo da Papelamar”.
O pedido da organização busca somar esforços ao MP para que sejam apuradas responsabilidades e tomadas as devidas providências. Atualmente o espaço público se encontra extremamente deteriorado, com mato alto e sem qualquer condição de uso.
A situação tem causado transtorno a moradores da região, que já relataram a presença de usuários de drogas nas dependências do poliesportivo. Em nota publicada, a Matra afirma que o abandono do local, desde 2013, poderia configurar ato de improbidade administrativa, pela má conservação do patriôminio público.
Notícias Relacionadas
Controle de gastos
Vinícius pede liminar e quer barrar concurso na Emdurb
O prefeito eleito Vinícius Camarinha pediu à Justiça uma liminar e quer barrar o concurso na Emdurb de Marília. É a segunda medida contra gastos públicos após ação que bloqueou licitações. Em ação popular que chegou à Justiça no dia 19, os advogados do futuro prefeito dizem que o concurso “busca somente sobrecarregar o orçamento”. […]
Super vendas
Comércio de Marília recebe Fature Mais no Natal com estratégias para vendas
O comércio de Marília recebe na próxima segunda uma apresentação do Fature Ainda Mais no Natal, iniciativa do Sebrae para oferecer conjunto de estratégias para vendas. A transmissão começa às 19h e tem inscrições disponíveis pelo link oficial. Cm o nome de “Super Vendas: fature ainda mais no Natal”, o programa de capacitação vai oferecer […]
Problema recorrente
A publicação da Matra divulga ainda que o Ministério Público tem uma investigação em andamento a respeito do abandono de outro local público da cidade, o poliesportivo do Jardim Fontanelli, que fica localizado ao lado de um CRAS (Centro de Referência em Assistência Social), na zona oeste de Marília. O inquérito foi instaurado a partir de denúncias da organização.
