Marília

Mariliense participa de evento internacional sobre trabalho voluntário

Juliana Mitsue Shimizu Sasazaki durante evento no Canadá sobre trabalho voluntário
Juliana Mitsue Shimizu Sasazaki durante evento no Canadá sobre trabalho voluntário

A advogada mariliense Juliana Mitsue Shimizu Sasazaki participa nessa semana de um programa de discussões, atualizações e promoção do trabalho voluntário em suas várias formas de manifestações.

Formada pelo Univem em 2016, Juliana cursa especialização em Global Business Management, na Faculdade Centenária de Artes Aplicadas e Tecnologia de Toronto no Canadá, reconhecida como uma das instituições com maior diversidade cultural do planeta. Pelo menos cem grupos etno-culturais estão representados e 80 idiomas são falados no campus.

Dentre os encontros, a mariliense acompanhou no Empire Club do Canadá (ECC) uma palestra do prefeito de Toronto, John Tory, com ingressos esgotados,

Criado em 1903, O ECC surgiu para abordar  as relações do Canadá com o Império Britânico e os Estados Unidos e continua como um polo de debates sobre questões que afetam a vida dos canadenses.

Os debates incluem oradores com várias perspectivas e uma lição para o momento atual: espaço para temas que mesmo não sendo populares devem ser discutidos, ouvidos e analisados.

Juliana acompanhou ainda palestra com a deputada do Partido Liberal de Ontário na Assembleia Legislativa de Ontário, Mitzie Hunter, uma imigrante jamaicana que atua como representante das mulheres negras canadenses.

“O trabalho voluntariado é acima de tudo um ato de amor, respeito, justiça e solidariedade. O voluntariado representa oferecer, espontaneamente, o seu melhor para colaborar com a melhoria contínua do outro”, disse a advogada mariliense.

Para ela, a atitude do voluntariado é altamente positiva com retorno para todos os envolvidos. “Quando abrimos esta possibilidade e doamos o nosso tempo, além de evoluir como ser humano também ajudamos a construir um mundo melhor.”

Juliana lembrou que para ser um voluntário você não precisa, necessariamente, vincular-se a uma organização. “O princípio é querer ajudar o próximo e, a partir disso, mesmo que sozinho, buscar formas efetivas para fazer sua parte.”