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Roberto Justus chama coronavírus de "histeria" em áudio a Mion

Roberto Justus chama coronavírus de "histeria" em áudio a Mion
 


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No último domingo (23), começou a circular pela internet um áudio de Roberto Justus a Marcos Mion. Na mensagem, Justus fala critica um dado compartilhado pelo colega sobre o Covid-19, chama a pandemia de coronavírus de “histeria” e diz que a economia do mundo é mais importante no momento.

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Reprodução Instagram
Roberto Justus

Marcos Mion , estamos em total desacordo e vou te passar uma matéria de um cara genial dos Estados Unidos, falando sobre essa histeria. Um milhão de mortos, quando alguém faz um argumento desses, com todo o respeito também que te acho um cara muito inteligente, quando alguém solta um argumento desses acabou, né?”, iniciou Roberto Justus

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“Um milhão de mortos no Brasil? Em lugar nenhum no mundo teve o total de mortos. No mundo até agora foram de 12 mil. 12 mil pessoas morreram no mundo do coronavírus até agora. Isso é absolutamente nada, 220 mil infectados. E o Brasil é tão abençoado por Deus que aqui ele vai matar um milhão. Em lugar nenhum no mundo, nem na China onde tudo começou, nem lugar nenhum. Mas aqui ele vai matar um milhão. Então, quando você faz um argumento desses, então Mion, não dá nem pra discutir, entendeu? Aí é uma desinformação de um nível tão grande que não dá nem pra discutir. Sem querer te ofender, pelo amor de Deus, respeito seus pensamentos, mas você está totalmente errado”, continuou o empresário. 

Em seguida, Justus alega que Mion não soube interpretar o dado. “Então, quem entende um pouco de estatística, que parece que não é teu caso, vai perceber que é irrisório e dos que morrem, mesmo dos velhinhos é só de 10 a 15% deles morrem. Pra maioria da população mundial, se pegarmos o vírus, que seria bom porque pegaríamos o anticorpos e ele acabaria de uma vez”, provocou. 

“Agora, claro que esse exagero foi feito, tem vários argumentos, vários pensamentos atrás dele, mas eu não to dizendo. A gente devia isolar os velhinhos, devia cuidar deles. É o que eu eu falo, não ter aglomerações humanos, tipo grandes eventos, festas, etc. Isso sim. Mas esse isolamento vai custar muito mais caro. Você está preocupado com os pobres? Você vai ver a vida devastada da humanidade na hora do colapso econômico, da recessão mundial, dos pobres não terem o que comer, das empresas fecharem, do desemprego em massa. Não dá pra comparar com um ‘viruzinho’, que é uma ‘gripezinha’ leve para 90% das pessoas. Não dá pra comparar o desastre que vai ser a vida”, dissertou ele.

 

Divulgação / Record TV / Instagram
Marcos Mion

“Está preocupado com a vida das pessoas? Fique preocupado, não com o vírus entrar na favela porque não vai matar ninguém na favela. Vai matar só velhinho e gente já doente. Não tem nenhuma morte no mundo até hoje, das doze mil, que a pessoa não teria algum problema recorrente de saúde do passado, nenhuma. Como você me explica isso? Todos foram velhinhos, todos foram, se mais jovens é porque tinham problemas pulmonar, ou são dia diabéticos ou tem outras doenças que fizeram com que eles fossem um pouco mais grave, mas pessoa saudável? Zero. E os pobres não são todos doentes, não”, refletiu o apresentador.

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Para finalizar, Roberto Justus garantiu ainda que o coronavírus não é tão grave quanto a economia do mundo. “Então, na favela não vai acontecer porra nenhuma se entrar o vírus, muito pelo contrário. Essa molecada que está na favela. Criança então, de zero a dez anos nenhum caso. E as crianças nem pegam a doença. Então assim, isso não é grave. Grave é o que vai acontecer no mundo agora com uma recessão global como nunca vista na história, nem no crash de 29 [quebra da Bolsa de Nova Iorque em 1929], nem em nada”.

Em resposta, a assessoria de Mion respondeu:

“O áudio que está circulando é apenas uma parte de uma conversa de um grupo de amigos e se referia a um vídeo, não do Mion, mas de um pesquisador, o biólogo, especializado em virologia, Átila Iamarino. O vídeo, colocado no grupo pelo Mion, traz prospecções de diferentes cenários para diferentes variáveis. Não se tratava de uma única afirmação determinista. Os integrantes do grupo discutiam livremente em cima das possibilidades colocadas pelo especialista, assim como discutem várias outras prospeções e cenários”.

Fonte: IG GENTE