Familiares do enfermeiro Idalgo Moura, de 45 anos, não puderam se despedir do profissional da saúde morto na terça-feira após ter sido infectado pelo novo coronavírus (sars-cov-2).
Os parentes foram impedidos de acompanhar o sepultamento no cemitério e tiveram que assistir à cerimônia por uma transmissão ao vivo feita pelo Facebok, que durpu menos de 10 minutos.
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Alguns entes da vítima compareceram ao cemitério e transmitiram o enterro para o restante da família que. Ao todo 12 pessoas fora do grupo de risco compareceram seputamento, dentre eles alguns primos, irmãos e amigos mais próximos, mesmo assim utilizavam máscaras.
Os coveiros responsáveis pelo enterro utilizavam macacões de proteção. O corpo foi enterrado em Santo André, contra a vontade da família que desejava cremar o corpo, mas que se deparou com dificuldades logísticas por conta da pandemia.
Moura ficou cerca de 12 dias internado na UTI do Hospital Municipal do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, onde trabalhava.