Policiais militares prenderam na quinta-feira (19) a desempregada B.D.S., 27 anos, acusada de furtar uma bolsa com dinheiro, celular, cartões bancários e documentos pessoais de uma igreja evangélica na região central de Marília.
Segundo o registro do caso, a mulher disse aos policiais que usou o dinheiro e pertences furtados para abater dívida de drogas em um ponto de vendas na zona oeste de Marília
O furto aconteceu quando a acusada pediu para uma funcionária da igreja usar o banheiro e em seguida deixou o local com uma bolsa com R$ 110 em dinheiro, telefone, dois cartões bancários e vários documentos pessoais.
Notícias Relacionadas
Grande Marília
Justiça pede contagem de passageiros em ação sobre transporte em distrito
A Justiça expediu em Marília um ofício em que pede a contagem de passageiros que usam a linha de transporte coletivo no distrito de Rosália. A medida atende um pedido em ação que discute oferta de serviços no local e em 2022 provocou uma liminar para obrigar a empresa Grande Marília e atender moradores. O […]
Vagas em duas áreas
Emdurb convoca provas em concurso de final de mandato
A Emdurb (Empresa Municipal de Mobilidade Urbana) de Marília convoca candidatos para as provas objetivas em concurso que abre vagas em final de mandato. As provas acontecem no dia 24 de novembro de 2024 em quatro endereços, de acordo com intervalo alfabético (veja tabela no final do texto). Os portões abrem às 9h e fecham […]
Testemunhas relataram aos policiais militares que a acusada tem hábito de pernoitar em um imóvel abandonado na rua Pernambuco. Há indicações e que o prédio vazio seja ocupado por pessoas em situação de rua e usuários de drogas. Em buscas pelo loca, a desempregada foi detida e confessou a autoria do delito.
Ela disse aos policiais militares que após usar o banheiro foi até a cozinha da igreja e furtou a bolsa que estava sobre a geladeira. Após fugir, ela contratou um mototáxi para ir até a favela do Argolo Ferrão, na zona Oeste de Marília, para pagar suas dívidas.
A acusada foi indiciada em flagrante pelo crime de furto e recolhida para a cadeia feminina de Pirajuí. A pena pode chegar até quatro anos de prisão em regime fechado.
