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Na fase vermelha, São Paulo tem restrições até domingo; veja o que não abre

Na fase vermelha, São Paulo tem restrições até domingo; veja o que não abre


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Brasil Econômico

O estado de São Paulo retornou nesta sexta-feira (1º) à fase vermelha do Plano São Paulo de reabertura da economia, a mais restritiva . Com isso, até domingo (3), comércio, bares e restaurantes são afetados. O governo de João Doria (PSDB) diz que a medida busca diminuir a circulação de pessoas, evitar aglomerações e controlar a disseminação da Covid-19.

Assinado na semana passada, o decreto que voltou o estado à fase vermelha previa ao todo seis dias na etapa mais restritiva da quarentena, mas não seguidos. Primeiro, de 25 a 27 de dezembro, após o Natal, e depois de 1º de janeiro a 3 de janeiro, após o Réveillon.

No fim de semana de Natal, a fase vermelha surtiu efeito em parte do estado, com aumento das taxas de isolamento ao maior patamar desde agosto. Porém, algumas cidades do litoral descumpriram as medidas e optaram por seguir na fase amarela , registrando inclusive aglomerações em praias.

O que muda na fase vermelha?

Mais restritiva do Plano São Paulo , a fase vermelha prevê abertura apenas dos comércios considerados essenciais. Veja o que abre e o que fica fechado entre esta sexta (1º) e domingo (3):

Serviços abertos:

  • Mercados e supermercados;
  • Padarias;
  • Farmácias;
  • Postos de combustível;
  • Entregas de restaurantes e lanchonetes;
  • Hotéis; e
  • Lavanderias.

Serviços que são afetados pela mudança de fase e não podem abrir:

  • Shoppings centers e comércio a céu aberto;
  • Bares, restaurantes e lanchonetes;
  • Parques;
  • Academias;
  • Cinemas e estabelecimentos culturais;
  • Salões de beleza; e
  • Escritórios.

A partir de segunda-feira (4), todo o estado de São Paulo retorna à fase amarela, menos restritiva, exceto a região de Presidente Prudente, no extremo oeste do estado, que está na fase vermelha.

Nesta quinta-feira (31), o governador João Doria prorrogou a quarentena no estado até 7 de fevereiro . Essa foi a 15ª extensão da quarentena em São Paulo. A medida tem como objetivo garantir o funcionamento adequado de serviços de saúde em meio ao repique da Covid-19.