A startup Instituto Afrobusiness e a Secretaria Municipal de Direitos Humanos começaram a discutir parcerias em Marília que devem incluir medidas para oferecer informação, capacitação, formação e um acompanhamento por meio de mentorias para empreendedores.
O projeto envolve ainda ações de reconhecimento e valorização de profissionais e personalidades negras – inicialmente um troféu Destaque Negro – que sejam destaque na cidade e possam ser referência para bcomkbate ao preconceito e incenivo a jovens negros.
A Afrobusiness apresentou à Sectretaria os dois projetos e os dirigentes do trabalho, o professor universitário Samuel Augustto e a consultora organizacional Simone Santos,
“A vocação pela causa social, somadas à qualificação técnica constante e a limitação do Estado, me motivaram a construir há cinco anos esse programa que hoje estamos fundando como um negócio jurídico de altíssimo impacto social. Buscaremos despertar e promover a equidade racial por meio da promoção do afroempreendedorismo, desenvolvimento pessoal de profissionais intelectuais, liberais e liderança negra”, disse Samuel Augustto.
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“O preconceito nos faz perder a humanidade tanto dos que sofrem ou dos que praticam. Queremos dar visibilidade aos invisíveis apagados pela indiferença, pois somos todos seres humanos, não passar despercebidos”, disse Simone.
O ex-vereador Mauricio Roberto, que acompanhou a apresentação, disse que a intenção é valorizar e reconhcer profissionais de diversas áreas para atingir toda a camada social, e assim promover a cooperação mutua de forma a atingir os objetivos de igualdade racial.
O secretário municipal de Direitos Humanos, Wilson Damasceno, disse que po órgão está aberto para essa parceria com o Instituto Afrobusiness e disse ainda que a administração atua com outras propostas, como o trabalho do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial, que tem na presidência a professora Marilis Custódio de Lima Machado.
