No dia em que o Brasil alcançou 300 mil mortes em decorrência do novo coronavírus, Armando Babaioff criticou de maneira mais veemente a demora da criação de um comitê para discutir medidas contra a crise sanitária, falou da coletiva do recém-nomeado ministro da saúde e atribuiu a responsabilidade por esse cenário ao presidente Jair Bolsonaro, que sempre negou os riscos e os impactos da pandemia.
“Pela primeira vez na vida, não me sinto nem um pouco culpado por desejar o mal a alguém. Foi contra a minha vontade, mas nasceu, fora que é um tempo precioso, né, em que eu poderia estar desejando o bem para alguém. Pois bem. Dito isto. Bolsonaro, te desejo o pior. O pior”, declarou o intérprete do vilão Diogo, de “Bom Sucesso”, da Globo, por meio do Twitter.
Para Babaioff, não existe uma só indignação em relação ao chefe de Estado, a quem, aliás, se referiu como “biroliro”, uma das palavras bloqueadas pelo Facebook do Planalto, assim como bolovo e bonossauro. De acordo com ele, “tudo nesse governo é pensado para favorecer o ‘biroliro’ diante dos 30% de gado que querem a vacina, inclusive. Não pense que há humanidade neste ser, não há”.
Você viu?
Já sobre o pronunciamento do médico cardiologista Marcelo Queiroga, que tomou posse anteontem (23), sucedendo o general Eduardo Pazuello, foi aquém do esperado, ou melhor, foi “desesperador”, como fez questão de frisar. “Não quero ser pessimista, não, mas é um mar de incertezas. Nenhum planejamento. Nada”, disse o ator no microblog.
Ainda em tom de desabafo, nesta manhã (25), mesmo sem fazer menção à sigla #TBT, que significa “throwback thursday” (algo como “quinta-feira de voltar atrás”), postou que havia acordado com saudade de sua vida e também de pedir um “manda a localização”. A isso, Maria de Médicis, que assinou a direção-geral de “Segundo Sol”, em 2018, respondeu: “Pohan. Eu estou assim essa semana. Saudades do caralh* do ‘normal'”.