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Estado contrata projetos para levar rodovia Castello Branco até Echaporã

Estado contrata projetos para levar rodovia Castello Branco até Echaporã

O governo do Estado de São Paulo abriu uma concorrência pública para elaboração de um projeto funcional de extensão da rodovia Castello Branco até Echaporã, retomando um projeto histórico de prolongamento da rodovia.

É um dos mais antigos e esperados projetos de infraestrutura na região, que repetidas vezes volta aos debates e vai virar estudo em meio a uma complicada campanha eleitoral. É uma proposta que ganhou promessas de investimentos em 2013 e 2014 mas acabou engavetada novaamente.

A concorrência será promovida pelo DER (Departamento de Estradas de Rodagem) e as propostas devem ser abertas em 15 de março. Prevê custo de R$ 27,2 milhões para os três lotes.

Até a conclusão da licitação e dos projetos é uma iniciativa pra o final de 2022 ou começo de 2023, já em novo mandato de governo no Estado.

O projeto deve apresentar as opções de trajeto, intervenções e estruturas para fazer a interligação da rodovia com a SP-333, que passa por Echaporã na ligação entre Marília e Assis.

A previsão é que o contorno tenha 91km de rodovia. Atualmente a Castello Branco termina no km 315, na ligação com a rodovia SP-225 entre Santa Cruz do Rio Pardo e Espírito Santo do Turvo.

O projeto inicial da obra, que começou na década de 60, previa levar a rodovia até a divisa com Mato Grosso mas os últimos investimentos foram concluídos na década da 80, quando o Estado já discutia levar a rodovia até a região de Quatá. 

ALém da extemsão na Castello, serão produzidos projetos para lote da ligação da rodovia dos Bandeirantes até a Castello Branco e inclui ainda a extensão da rodovia 07 até a Raposo Tavares. O lote 3 inclui Contorno de Ribeirão Preto, Contorno de Presidente Prudente e Contorno de Águas da Prata

“O Projeto Funcional das novas ligações e dos contornos urbanos deverá contemplar diversas alternativas de traçado com apresentação de soluções (técnicas, econômicas e operacionais) e matriz de decisão de melhor custo benefício para avaliação e aprovação do DER-SP, Regionais e Prefeituras locais”, diz o edital.

A aprovação do estudo de alternativas deverá ser realizada em reunião conjunta com os técnicos da Diretoria de Engenharia do DER/SP, da Divisão Regional e Prefeituras.