Marília

CDHU inclui Marília em plano de áreas com ocupação irregular de moradores

CDHU inclui Marília em plano de áreas com ocupação irregular de moradores

Marília foi incluída em uma lista de 23 cidades que devem ser atendidas por um programa de ações da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) para áreas públicas que tenham ocupação irregular por moradores.

A formulação do plano foi divulgada em meio a outros anúncios de investimento para habitação no Estado e ainda não há detalhes sobre a execução e de que forma a CDHIU pretende regularizar estas situações.

A cidade tem diferentes modelos de situações de conflito por ocupação irregular, que vão de ocupação junto a áreas de risco – como a de moradores em uma comunidade no bairro Vivendas, na zona oeste – até ocupação irregular de apartamentos no conjunto Paulo Lúcio Nogueira, da zona sul.

Além de Marília, o projeto deve atingir Arujá, Bertioga, Caieiras, Cajamar, Campinas, Caraguatatuba, Cotia, Diadema, Embu das Artes, Ferraz de Vasconcelos, Francisco Morato, Guarujá, Guarulhos, Hortolândia, Itapevi, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo, São Paulo e São Vicente.

A medida acompanha discussão de projetos de habitação qualificados no Programa de Parcerias de Investimentos de São Paulo (PPI-SP) e agora aguardam contratação de estudos.

O objetivo é avaliar a viabilidade técnica, financeira e ambiental dos empreendimentos. Dez projetos para revitalização e desenvolvimento urbano, além de construção de 50 mil unidades habitacionais foram aprovados, com perspectiva de beneficiar 175 mil pessoas.

Marília não está nesta lista. As áreas a serem atingidas neste projeto são de Tiquatira, Itaquera e Guaianases e Lajeado, todos na cidade de São Paulo; na Fazenda Albor, que engloba Arujá, Guarulhos e Itaquaquecetuba; Parque Cecap, em Guarulhos; Bragança Paulista; Campinas, Sumaré e Hortolândia; e Guarujá.