Somente no primeiro semestre deste ano, o Centro de Triagem e Recuperação de Animais Silvestres de São Paulo (CETRAS SÃO PAULO), da Secretaria de Meio Ambiente, recebeu 68 casos, de 23 espécies distintas, principalmente pássaros, todos com lesões ocasionadas por linhas de pipas com ou sem cerol.
A preocupação cresce com período de férias. As pipas, com baixo custo e muita atividade, criam prrática comum para adultos e crianças. As linhas mais resistentes conhecidas como “chilenas” ou com cerol (pó de vidro misturado à linha com cola, muito usada mas proibida) criam risco para acidentes com rede elétrica, motociclistas e também animais, especialmente aves.
Os ferimentos não ocorrem durante a prática de empinar a pipa, mas sim com pedaços de linhas que ficam enroscados em árvores, residências e outras edificações. Os acidentes podem acontecer em duas situações, durante o voo ou pouso ou quando elas são utilizadas como substrato nos ninhos.
Notícias Relacionadas
Prof. Galdino da Unimar ganha força nas ruas com propostas inovadoras
Destaque para o aplicativo “Fala Galera” que permitirá que moradores enviem os problemas dos bairros diretamente O candidato a vereador Galdino Luiz Ramos Junior, o Professor Galdino da Unimar, surpreende com o crescimento de sua campanha, manifestações de apoio popular e propostas inovadoras. Apresenta soluções modernas e eficazes para os desafios da cidade. Um dos […]
Médica de Marília vai a programa de estudo e Congresso de Endocrinologia Pediátrica no Chile
A médica Amanda de Paula Coelho levou o nome de Marília e o Brasil a um programa de estudo e congresso no Chile. Entrou na lista de seleção para o Summer School da Slep (Sociedade Latinoamericana de Endocrinologia Pediátrica). O Summer School, um curso intensivo para desenvolvimento de futuros líderes em Endocrinologia Pediátrica. Teve apenas […]
Como é um material que não sofre degradação com o tempo, representa risco permanente para qualquer espécie, entre elas as aves de rapina e outras adaptadas às cidades.
Com a crescente adaptação das espécies ao ambiente urbano, o uso das linhas nos ninhos passou a ser também uma realidade e um problema. A conscientização e educação de praticantes é fundamental para solucionar ou, pelo menos, amenizar o problema.
