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7 dicas para quando o parceiro(a) não quer mais fazer sexo

Divulgação 7 dicas para quando o parceiro(a) não quer mais fazer sexo
Divulgação 7 dicas para quando o parceiro(a) não quer mais fazer sexo


A sexualidade e o sexo na terceira idade são encarados como tabu e com bastante preconceito. Inclusive, há pessoas que acreditam mesmo que os idosos são seres assexuados e que a ausência da sexualidade nessa faixa etária é algo próprio do envelhecimento.

No entanto, conversas abertas e educativas sobre sexo podem ajudar a quebrar tabus, aumentar a conscientização e promover uma compreensão mais saudável e inclusiva da sexualidade ao longo de toda a vida.

Para Antonio Leitão, Gerente do Instituto de Longevidade, o importante é lidar com isso de maneira clara, sincera e menos emocional “Quando o tema é sexo, nunca somos os mesmos: com uma pessoa nos sentimos de um jeito, com outra pessoa o jeito muda. E os sentimentos também”, comenta.

O Instituto de Longevidade listou 7 dicas para quando ele(a) não quer mais fazer sexo, como lidar e reverter a situação? Confira:

1. Não faça julgamentos precipitados

Não se julgue, nem julgue o par. Tentar descobrir se a “culpa” é sua ou insistir em desvendar o motivo que está fazendo o cônjuge se afastar, à força, só vai estremecer ainda mais a situação. Às vezes, nem a própria pessoa consegue identificar o porquê da mudança.

2. Invista no diálogo

Antes de tudo, converse “internamente”, se autoavalie. Depois, dialogue com o(a) parceiro(a), de maneira verdadeira, assertiva e amorosa. Entre um casal, o assunto sexo jamais pode ser tabu. Outro detalhe: só a partir do momento em que a comunicação entre os dois se torna verdadeiramente transparente é que poderão, juntos, encontrar alternativas para resolver a situação.

3. Busque orientação de especialistas em sexualidade

Pode ser um sexólogo, um terapeuta ou “coach” sexual e de relacionamento, por exemplo. O profissional consegue dar um melhor direcionamento sobre o tipo de ajuda que cada um dos parceiros precisa buscar – o que pode envolver, inclusive, especialistas como ginecologista, urologista, endocrinologista e psiquiatra.

4. Converse com seu médico

Nunca se automedique ou siga indicações de amigos, sem respaldo médico. Tomar remédios por conta própria pode, na verdade, agravar o quadro, tanto entre os homens como as mulheres. Só mesmo um especialista consegue fazer a correta prescrição e indicar produtos eficientes.

5. Dê tempo ao tempo

Deixe que o calendário avance um pouco, sem pressão, e observe as atitudes do outro. Pode ser que as opiniões e os posicionamentos mudem – e que o “não” deixe de ser “não”.

6. Não acredite em falsos mitos e convenções

Questione padrões culturais, que levam a sociedade a acreditar no mito de que sexo “é coisa de gente jovem”. Esqueça frases do tipo “não tenho mais idade para isso” ao ser mais que possível ter uma vida sexual saudável e gostosa em qualquer idade. Também não se conforme com a “convenção” de que toda mulher perde interesse por sexo depois da menopausa que o vigor sexual do homem despenca com a andropausa. Algumas limitações fisiológicas até podem ser identificadas, mas isso está longe de ser uma regra entre os mais velhos.

7. Considere alternativas para a relação

Com o par, avalie as possibilidades criativas na forma de se relacionar. Pode ser que isso altere a convivência adotada até então – e, por consequência, desperte a conexão sexual ou estremeça a própria dinâmica do relacionamento. Porém, independentemente da atitude cogitada, só deve ser adotada se for de comum acordo, com consentimento sincero.

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Fonte: Mulher