O ataque a tiros contra um grupo de médicos com morte de três profissionais em um quiosque na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro pode ter sido provocado por confusão de rostos e engano sobre uma das vítimas.
Esse é a primeira linha de investigação vazada pela Polícia Civil carioca na apuração do crime cometido na madrugada desta quinta-feira.
Quatro profissionais de São Paulo estavam na mesa e foram ao Rio para um congresso de ortopedia. Um deles, Daniel Proença, médico na USP, é formado pela Famema na turma de 2016.
O engano teria ocorrido pela confusão sobre o médico `Perseu Ribeiro Almeida, que teria rosto semelhante ao de um miliciano que já foi alvo de investigações no Rio de Janeiro.
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Seu último vínculo de atuação em Marília foi no Hospital das Clínicas, já autarquia HCFamema. Ele fez na cidade a graduação e residência e não tinha mais vínculos com o hospital.
O HCFamema divulgou uma nota em que “presta solidariedade aos familiares, ex-colegas de turma, bem como aos ex-colegas de residência em Ortopedia e Traumatologia da Famema.”
