A família de Lucas Fernando Fonseca de Carvalho Silva, 32 anos, morto em colisão na rodovia SP-294, apresentou à Polícia Civil de Marília pedido de habilitação de um advogado como assistente na apuração e a prisão preventiva do acusado, Caio Fernando Gonçalves.
Também, pediu medidas de apuração com perícias em imagens de câmeras em lista de pontos a serem investigados inclui um bar da cidade onde o motorista supostamente teria passado.
“Este pedido inclui, mas não se limita a, câmeras localizadas na rodovia onde o acidente ocorreu, bem como em locais onde o acusado Caio Fernando Gonçalves possa ter estado antes do incidente. O acesso a essas imagens é crucial para estabelecer uma cronologia dos eventos e possivelmente identificar comportamentos imprudentes ou negligentes por parte do acusado antes do acidente”, diz o pedido.
Caio é filho do secretário municipal de esportes de Oriente, Roberto Carlos Gonçalves, dono do veículo envolvido na colisão e morte de Lucas Carvalho.
A moto em que Lucas seguia pela rodovia foi atingida em alta velocidade pelo carro dirigido por caio. “Lucas era o orgulho de sua mãe, Sra. Neide Aparecida Fonseca…. Ele era pai, ampliando o escopo do impacto trágico do acidente para além de si mesmo e afetando a próxima geração de sua família”, diz o advogado Artur Eduardo Garcia Mechedjian Junior, Que representa a família.
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Admitiu ter saído do local do acidente sem prestar socorro. “Ele e um amigo tentaram esconder o veículo em uma casa no Jardim Maracá, em Marília. O objetivo de Caio era consertar o veículo antes que seu pai descobrisse o ocorrido”, diz o pedida da família para a prisão.
Caio foi liberado pela Polícia Civil, pois não se tratava de um flagrante e não havia mandado de prisão. Lucas foi velado no Velório Municipal de Marília e sepultado no Cemitério da Saudade.
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