Marcas no corpo contam histórias, sejam elas boas ou ruins. Elas podem revelar o nascimento de um filho, o trauma de um acidente ou até mesmo uma ação natural do nosso corpo que envolve genética e outros fatores. Mas segundo uma pesquisa recente, entre as queixas mais comuns entre as brasileiras estão as estrias.
De acordo com novo estudo realizado pelas áreas de Inteligência de Mercado e Produtos, da empresa MIS Company, em parceria com a Opinion Box Pesquisas S/A, 94% das mulheres brasileiras possuem estrias e 54% delas tem questões relacionadas à autoestima causadas pelo mesmo motivo. O levantamento ouviu 500 mulheres, entre 25 e 49 anos, de todas as regiões do país. Ainda de acordo com o estudo, 70% delas desconhecem métodos realmente eficazes para tratá-las. Para a dermopigmentadora Tabata Maffini, especializada no tratamento de estrias, a condição não tem cura, mas é possível amenizar os efeitos no corpo.
“As estrias não têm cura. A boa notícia é que hoje podemos contar com tecnologia de ponta e tratamentos ultra avançados que são capazes de melhorar significativamente seu tamanho, profundidade e aparência, até mesmo em casos de estrias brancas, que são consideradas as mais difíceis de tratar, pois já passaram da fase inflamatória”, explica a idealizadora do Nanoestria, novo protocolo de tratamento para estrias aprovado pela Anvisa e cientificamente comprovado.
O procedimento, que funciona tanto em estrias novas (vermelhas) como antigas (brancas), combina a tecnologia do dermógrafo (aparelho elétrico semelhante a uma caneta e com ponteira de microagulhas) à uma fórmula exclusiva que combina 15 nanoativos em um único sérum. O objetivo da dupla é auxiliar na melhora da textura da região e devolver a pigmentação da pele, deixando as estrias imperceptíveis.
“O aparelho de dermopigmentação faz uma pequena lesão na pele, o que acelera a regeneração tecidual, e cria micro canais para que os ativos nanoencapsulados do sérum possam penetrar com mais facilidade”, explica Maffini, que começou a estudar os ativos na Coreia, berço do skincare, e desenvolveu o produto no Brasil.
A dermopigmentadora, que sofreu com estrias ao longo da vida, viu as cicatrizes interferirem na sua carreira de modelo. Para tratar a condição e recuperar a autoestima, a especialista chegou, inclusive, a sofrer lesões na pele tentando tratamentos alternativos. Como dermopigmentadora e cansada de testar tratamentos de estrias sem sucesso, Tabata passou dois anos desenvolvendo um sérum exclusivo que fosse assertivo no processo de recuperação da pele. A Nanostria reduz entre 61% e 95% da lesão em, no máximo, cinco sessões que podem ser feitas em um intervalo médio de 30 a 60 dias, dependendo do caso.
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Fonte: Mulher