Marília

Coletivo de ações culturais e sociais revitaliza poliesportivo e pede apoio no JK

Coletivo de ações culturais e sociais revitaliza poliesportivo e pede apoio no JK

Três dias de atrações em música como – em 08, 09 e 10 de dezembro – vão lançar atividades práticas prática em um projeto de revitalização do poliesportivo do bairro JK, na zona norte de Marília, resultado de um trabalho do Núcleo de Oportunidades Sociais, ou, pela sigla, NOS.

É um coletivo de ativistas e produtores de ações culturais e sociais assumiu em Marília a revitalização com muitos projetos de atividade no Poliesportivo do JK, na zona norte da cidade.

Nasceu pra ser ponto de convergência para uma ampla gama de atividades e ações sociais que visam melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos membros da comunidade.

É resultado do projeto “Enquanto o Trem Não Vem”, que levou ocupação cultural para a antiga estação ferroviária de Marília. Envolve artistas e produtores, principalmente legados ao hip hop, mas com forte atuação em diferentes setores das comunidades de Marília.

O poliesportivo deve funcionar como espaço multifuncional com eventos culturais, esportivos, educacionais, de saúde e outros. E também como ponto de inclusão social, aberto a público de diferentes grupos da comunidade.

“As atividades podem variar de aulas e oficinas educacionais até eventos culturais, esportivos e programas de assistência social. O foco é oferecer oportunidades para o desenvolvimento pessoal e comunitário”, explica Washington Henrique de Souza Miguel, o Rick, um dos envolvidos no projeto.

Ele leva as ações ao JK o com outros nomes ligados ao movimento cultural, como Rogério, atual presidente da associação; Adriano Nunes, Paracelso Di Manno e Jessica Guindas, entre outros.

O trabalho começou com limpeza, pintura e recuperação do espaço. O coletivo está na rua em busca de apoio para reformas dos banheiros.

“O espaço estava abandonado, sujo, sendo usado para consumo de drogas e nós começamos a revitalizar. Pintamos, estamos trocando a iluminação, limpeza e outras necessidades que ainda temos para deixar o espaço em condições plenas de uso”, diz Rick.

Um dos objetivos é oferecer oportunidades a talentos, a formação cultural e a alternativas de espaços coletivos a frequentar.

“Com arte e cultura esperamos oferecer a crianças e adolescentes oportunidades para sair da situação de vulnerabilidade. Nossos projetos devem focar prioritariamente no hip hop e educação. Tanto com oficinas de arte e cultura quanto com breaking que pretendemos desenvolver durante o ano de 2024 e outros projetos que visem também geração de renda para as famílias atendidas.”

E, óbvio, vai atuar com esporte também. Um dos projetos é uma escolinha de futebol aproveitando o campo e restaurar uma quadra. E há projetos até para uma horta comunitária.

O evento de dezembro entrega o espaço à comunidade. Em janeiro deve haver campeonato de breaking e início as aulas, com projeto também para um campeonato de futebol infantil.

E o projeto também está aberto a ajuda de empresas ou grupos, como por exemplo na doação de material para a reforma dos banheiros. Mais informações podem ser obtidas em mensagem para o telefone (14) 99125-7250.