Auxiliar de enfermagem e presidente do Coletivo Arco-Íris de Marília, Adilson Júnior, mais conhecido como Didy, destaca que 2023 foi ainda um ano de muitas dificuldades, preconceito e violência contra público LGBTQ+.
Ele projeta 2024 com mais atividades de integração e respeito, como colocar os eventos do coletivo no calendário oficial da cidade, e reforçar informação contra preconceito.
Didy é um dos entrevistados em projeto especial de entrevistas sobre o novo ano. Confira mais personalidades no site.
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Como analisa 2023 no contexto da atuação do Coletivo?
O ano de 2023 para o público LGBT foi um ano de muitas provações. Vimos o ponto a que a margem do preconceito é capaz de atingir, sem motivo algum tentando derrubar os direitos humanos desta parcela da população. Direitos como de se casar, espaços para necessidades básicas e de higiene.
O que projeta para 2024?
Para o ano de 2024, o Coletivo Arco-Íris tem o projeto de inserir em calendário municipal seus eventos tradicionais para a população LGBT e fortificar relações com as demais organizações regionais e em todo o estado de São Paulo.
O que a comunidade pode esperar do coletivo?
A comunidade pode contar com o coletivo arco-íris de Marília para que os direitos de todos e todes possam ser representados e respeitados dentro de nossos parâmetros no meio público e legislativo.
