O Tribunal do Júri Popular em Marília condenou a estudante Suellen da Silva Bertoleti e do ajudante de pintor César Augusto da Silva pela morte de Hélcio Carvalho Bertoleti, 56 anos, pai da acusada, no apartamento em que ele vivia no conjunto da CDHU na zona sul.
A filha foi condenada 36 anos de prisão em regime fechado. Já o genro recebeu pena de 30 anos de reclusão. Os dois podem recorrer, mas seguem presos.
O crime aconteceu em 2021. O casal foi denunciado por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima).
Os dois estão detidos desde o início do caso. Hélcio foi encontrado por vizinhos caído na sala. Tinha ferimentos de faca no rosto e hematomas na cabeça.
Os moradores informaram que ouviram discussões durante a madrugada. Silva foi encontrado bebendo em um bar, com manchas de sangue na roupa.
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