Marília

MP recorre após libertação de acusados na Operação Synthlux contra tráfico

MP recorre após libertação de acusados na Operação Synthlux contra tráfico

O Ministério Público do Estado apresentou à Justiça em Marília um ‘recurso em sentido estrito’ após decisão que permitiu libertação de quase todos os acusados na operação Synthlux que acusa uma organização de tráfico e até produção de drogas em Marília.

Junto com o pedido de revisão, o MP havia pedido a tramitação do caso como sigilo. e nssa parte já perdeu.

A juíza Josiane Patrícia Cabrini Maretins Machado, da 1ª Vara Criminal, recebeu o recurso, abriu prazo para manifestação dos envolvido e rejeitou a decretação do sigilo.

Segundo a juiza, o pedido é “desprovido de amparo legal” e pelo mesmol motivo os documentos não podem permanecer como sigilosos, até como forma de permitir acesso à defesa dos recorridos.

A libertação dos réus aconteceu na véspera de vencimento das prisões temporárias decretadas no caso em fevereiro, mquando a operação foi deflagrada pela Dise (Delegacia de Investigação Sobre Entorpecentes) de Marília

O juiz Luiz Augusto Campoy, que atuou na ausência da juíza, rejeitou de forma parcial pedidos de decretação da prisão preventiva de todos os acusados: manteve as ordens apenas para quatro foragidos.

Junto com a medida, ele recebeu a denúncia e transformou todos em réus no caso. Segundo a polícia, a organização  era responsável por um esquema de venda de drogas sintéticas e haxixe com distribuição para todo o país.