O segundo sargento Alan Fabrício Ferreira, que ganhou repercussão nacional com o caso conhecido de carteirada no trânsito de Marília, voltou a aparecer com uniforme em redes sociais: concluiu formação em supervisão operacional do Copom, o centro de Operações da PM.
Em dez dias de estagio supervisionado, o Sargento Alan frequentou a formação fora de Marília, mostrou fotos da turma e do certificado.
Dedicou o momento à esposa. “Obrigado Gislainne Tunes sempre me apoiando Te Amo mais um curso concluído.” Momentos com ela e histórias de família são recorrentes em postagens ligadas ao sargento.
E o certificado não foi a única boa notícia do mês. Enquanto ele estava no curso, Tribunal de Justiça Militar extingui dois processos que haviam sido abertos na esteira da pressão pela apreensão e multa que transformar Alan na vítima da ‘carteirada’.
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A medida enterrou casos que que já tinham punições suspensas desde o ano passado -. E foi bastante tempo com pressão: começou em agosto de 2020, quando abordou e apreendeu um Ford Fusion em uma madrugada.
O carro era dirigido pela filha da vereadora Sílvia Daniela D’Avila. A apreensão rendeu um telefonema ao comando da PM, uma ligação ao sargento com um bronca e uma transferência depois. E chegou aos dois processos.
Um deles chegou a registrar pena de detenção no quartel por cinco dias. A pena foi suspensa a pedido da defesa do Sargento e em janeiro deste ano a pena foi anulada.
A turbulência que começou na véspera de uma campanha eleitoral, acaba na véspera de outra. Entre as duas, o sargento seguiu e agregou os cursos e muitas imagens de família unida.
