O Governo de São Paulo aprovou, modelo de editais para a construção de 33 novas escolas em sistema de parcerias público-privadas ee inclui uma unidade para Marília no primeiro lote a ser lançado.
As unidades de ensino serão construídas em 29 cidades e vão oferecer 35,1 mil vagas de tempo integral na rede estadual de Ensino Fundamental II e Médio.
Os investimentos serão de R$ 2,1 bilhões ao longo dos 25 anos da concessão e divididos em dois lotes. O primeiro deles, o Oeste, envolve a construção de 17 escolas, com 462 salas de aula e 17,1 mil vagas. .
Além de Marília, o primeiro lote deve ter escolas em Araras, Bebedouro, Campinas, Itatiba, Jardinópolis, Lins, Marília, Olímpia, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, São José do Rio Preto, Sertãozinho e Taquaritinga.
Já o Lote Leste terá 16 unidades de ensino, que vão atender 17,6 mil alunos em 476 salas de aula. As escolas serão construídas em Aguaí, Arujá, Atibaia, Campinas, Carapicuíba, Diadema, Guarulhos, Itapetininga, Leme, Limeira, Peruíbe, Salto de Pirapora, São João da Boa Vista, São José dos Campos, Sorocaba e Suzano.
As novas escolas terão três modelos, de 21 salas de aula, 28 salas de aula e 35 salas de aula.
Além disso, a estrutura contará com ambientes integrados e interligados, uso interativo de tecnologia, auditório de múltiplo uso, ampliação de espaços esportivos e culturais, espaços de vivência, espaços para estudo individualizado e espaços de inovação.
O futuro concessionário também ficará responsável pela gestão e operação das estruturas. Mas vai oferecer apenas serviços não-pedagógicos.
As atividades privatizadas incluem alimentação; vigilância e portaria; limpeza; jardinagem e controle de pragas; manutenção e prevenção; apoio escolar; tecnologia da informação; serviços de gestão de utilidades; e serviços administrativos.
“Há uma lógica na construção desse cronograma para que todos esses projetos possam se viabilizar”, disse o governador Tarcisio de Freitas, que acompanhou o encontro do Conselho.