Uma usina de derivados de cana foi multada em R$ 1.712.970 por um incêndio que atingiu cinco fazendas, um sítio e uma estância em Tupã. O nome da empresa não foi divulgado.
A Polícia Ambiental esteve no local e aplicou 17 autuações por fazer uso de fogo em área agropastoril; destruir vegetação nativa em área de preservação permanente e objeto especial preservação mediante utilização de fogo.
A fiscalização faz parte da Operação Dai da Árvore além das ações de rotina da Polícia Ambiental.
Notícias Relacionadas
Justiça
Plataforma X pede ao STF liberação de acessos no país
A plataforma de rede social X apresentou ao STF (Supremo Tribunal Federal) um pedido para retomada de atividades no Brasil. A rede social diz no documento que cumpriu com todas as exigências estabelecidas para seu funcionamento. O acesso ao X foi suspendo no país em final de agosto por ordem do ministro Alexandre de Moraes. A […]
Nacional
Vera Cruz terá 2° edição de Caminhada Pela Vida; incentivo à saúde e ação social
Vera Cruz irá receber no próximo dia 13 de outubro a segunda edição do evento Caminhada Pela Vida com diversos momentos de interação e incentivos aos cuidados com a saúde e ação social. Entre o pacote das atrações está um Mutirão da Saúde, com vacinação, aferição de pressão e glicemia, além de testes rápidos de […]
“Foi verificado que os focos de queimadas apontavam para oito propriedades rurais nos bairros Harmonia, Pitangueiras e Santa Terezinha, todos no município de Tupã, e que o fogo atingiu áreas consideradas de preservação permanente, maciços florestais, cultivos de cana-de-açúcar, pastagem e ainda exemplar de árvore nativa”, diz o relatório da Ambiental.
Os policiais identificaram ainda que fogo teve início na Fazenda B. V. onde uma colhedora de cana-de-açúcar da empresa operava, “estabelecendo assim o nexo causal” e a dona da máquina foi responsabilizada pelo ocorrido.
A conduta está tipificada nos artigos 48 e 50 da Lei Federal nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) o que pode provocar uma investigação da Polícia Civil.
