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Lula se surpreende com reação de Maduro após preocupações com eleições na Venezuela

Reprodução Lula diz ter se assustado com declaração de Maduro sobre banho de sangue na Venezuela
Reprodução Lula diz ter se assustado com declaração de Maduro sobre banho de sangue na Venezuela


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ficou surpreso com a reação de Nicolás Maduro após expressar preocupações sobre as eleições na Venezuela. O brasileiro afirmou estar “assustado” com a declaração do líder venezuelano sobre um possível “banho de sangue” caso ele perca a eleição. Maduro, por sua vez, ironizou a surpresa do presidente brasileiro, sugerindo que ele “tome chá de camomila”, e fez críticas ao sistema eleitoral brasileiro.

A relação entre os dois sempre foi amistosa, com o venezuelano visitando o Brasil no ano passado para conversas com o petista.

Lula tem defendido eleições livres e justas na Venezuela, posicionando-se como uma voz em prol da democracia, mas Maduro não tem facilitado esse diálogo.

Em resposta ao aumento do tom contra o Brasil, técnicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram não observar as eleições venezuelanas.


Lula e o conselho recebido

A eleição presidencial na Venezuela, marcada para o dia 28 de julho de 2024, é um evento significativo, considerando o contexto político e econômico do país nos últimos anos.

Nicolás Maduro busca um terceiro mandato, enquanto a oposição, liderada por Edmundo González Urrutia, tenta capitalizar o descontentamento generalizado entre os eleitores.

Aliados de Lula aconselharam o presidente a não defender Maduro, mas também a evitar o uso de termos como “ditadura” para não provocar uma crise maior com o país vizinho.

A tendência é que Maduro vença novamente, com acusações de manipulação das urnas permanecendo uma preocupação constante.

As mudanças climáticas afetaram diretamente a última geleira da Venezuela. Restam apenas uma rocha exposta e um pequeno pedaço de gelo. O governo local tem fez algumas ações para preservar os últimos vestígios da geleira La Corona, localizada no Pico Humboldt. Reprodução: Flipar
As mudanças climáticas afetaram diretamente a última geleira da Venezuela. Restam apenas uma rocha exposta e um pequeno pedaço de gelo. O governo local tem fez algumas ações para preservar os últimos vestígios da geleira La Corona, localizada no Pico Humboldt. Reprodução: Flipar
O governo anunciou o uso de mantas geotêxteis (malhas térmicas de polipropileno) para tentar mitigar a incidência dos raios solares na superfície do gelo. O que sobra dela poderá desaparecer completamente em 4 ou 5 anos. Reprodução: Flipar
O governo anunciou o uso de mantas geotêxteis (malhas térmicas de polipropileno) para tentar mitigar a incidência dos raios solares na superfície do gelo. O que sobra dela poderá desaparecer completamente em 4 ou 5 anos. Reprodução: Flipar
Um ciclo de recuo das geleiras começou no século XIX e se acelerou no século XX, devido às emissões de gases de efeito estufa. A inspiração para salvá-la foi uma técnica utilizada em estações de esqui de países como a França, Suíça e Itália. Reprodução: Flipar
Um ciclo de recuo das geleiras começou no século XIX e se acelerou no século XX, devido às emissões de gases de efeito estufa. A inspiração para salvá-la foi uma técnica utilizada em estações de esqui de países como a França, Suíça e Itália. Reprodução: Flipar
O declínio das geleiras têm impactado todo o mundo. No entanto, a Venezuela, localizada no coração dos trópicos, é o primeiro país na cordilheira dos Andes a perdê-las por completo. Reprodução: Flipar
O declínio das geleiras têm impactado todo o mundo. No entanto, a Venezuela, localizada no coração dos trópicos, é o primeiro país na cordilheira dos Andes a perdê-las por completo. Reprodução: Flipar
Anteriormente, o país abrigava cinco geleiras, que cobriam aproximadamente mil hectares de gelo. Para salvá-la, as autoridades decidiram cobri-la com uma manta gigantesca para evitar seu derretimento. Um método controverso, segundo especialistas. Reprodução: Flipar
Anteriormente, o país abrigava cinco geleiras, que cobriam aproximadamente mil hectares de gelo. Para salvá-la, as autoridades decidiram cobri-la com uma manta gigantesca para evitar seu derretimento. Um método controverso, segundo especialistas. Reprodução: Flipar
Ecologistas e acadêmicos fizeram um abaixo-assinado para evitar a colocação da capa no glaciar. A cobertura pode atrapalhar os estudos de colonização da vegetação e apresenta riscos de contaminação. Reprodução: Flipar
Ecologistas e acadêmicos fizeram um abaixo-assinado para evitar a colocação da capa no glaciar. A cobertura pode atrapalhar os estudos de colonização da vegetação e apresenta riscos de contaminação. Reprodução: Flipar
A Venezuela não é o único país da América do Sul afetado pelo derretimento dos seus glaciares. Segundo projeções científicas, os Andes perderão grande parte da sua massa glaciar até o final do século. Reprodução: Flipar
A Venezuela não é o único país da América do Sul afetado pelo derretimento dos seus glaciares. Segundo projeções científicas, os Andes perderão grande parte da sua massa glaciar até o final do século. Reprodução: Flipar
Chimboraço é um estratovulcão do Equador, sendo a mais alta montanha do país e do mundo, se medida desde o topo até ao centro da Terra. Está a 6.263 m de altitude e situa-se perto de Riobamba, a cerca de 180 km ao sul de Quito. Reprodução: Flipar
Chimboraço é um estratovulcão do Equador, sendo a mais alta montanha do país e do mundo, se medida desde o topo até ao centro da Terra. Está a 6.263 m de altitude e situa-se perto de Riobamba, a cerca de 180 km ao sul de Quito. Reprodução: Flipar
É o pico mais alto dos Andes equatoriais, dominando uma região de 50 mil km² e apresentando uma base de 20 km de diâmetro. É o 17.º monte de maior proeminência topográfica do mundo. Reprodução: Flipar
É o pico mais alto dos Andes equatoriais, dominando uma região de 50 mil km² e apresentando uma base de 20 km de diâmetro. É o 17.º monte de maior proeminência topográfica do mundo. Reprodução: Flipar
A Upsala é uma geleira que cobre um vale composto e alimentado por vários glaciares, no Parque Nacional Los Glaciares, Argentina. O seu nome se deve ao fato da Universidade de Uppsala, da Suécia, ter realizado o primeiro levantamento da região no século XX. Reprodução: Flipar
A Upsala é uma geleira que cobre um vale composto e alimentado por vários glaciares, no Parque Nacional Los Glaciares, Argentina. O seu nome se deve ao fato da Universidade de Uppsala, da Suécia, ter realizado o primeiro levantamento da região no século XX. Reprodução: Flipar
Seus campos de gelo cobrem uma extensão de 765 km². O glaciar possui uma extensão de 53,7 km, sendo o terceiro mais longo da América do Sul (após o Pio XI e o glaciar Viedma), e suas paredes alcançam a altura de 40 metros em média. Reprodução: Flipar
Seus campos de gelo cobrem uma extensão de 765 km². O glaciar possui uma extensão de 53,7 km, sendo o terceiro mais longo da América do Sul (após o Pio XI e o glaciar Viedma), e suas paredes alcançam a altura de 40 metros em média. Reprodução: Flipar
A Sierra Nevada de Santa Marta é uma cadeia montanhosa que corre pela Colômbia, isolada dos Andes por zonas planas e semi-áridas. Alcançando 5775 metros de altitude e a apenas 42 km do Mar do Caribe, é a mais alta cordilheira costeira do mundo. Reprodução: Flipar
A Sierra Nevada de Santa Marta é uma cadeia montanhosa que corre pela Colômbia, isolada dos Andes por zonas planas e semi-áridas. Alcançando 5775 metros de altitude e a apenas 42 km do Mar do Caribe, é a mais alta cordilheira costeira do mundo. Reprodução: Flipar
Localiza-se nos departamentos de Guajira, Magdalena e Cesar. Os pontos mais elevados são o Pico Cristóbal Colón e o Pico Simón Bolívar. Reprodução: Flipar
Localiza-se nos departamentos de Guajira, Magdalena e Cesar. Os pontos mais elevados são o Pico Cristóbal Colón e o Pico Simón Bolívar. Reprodução: Flipar
Nevado del Ruiz é um vulcão nevado (em seu cume possui neve eterna apesar de estar ativo), situado na cordilheira Central, na Colômbia, nas áreas de Caldas e Tolima. Atinge os 5.321 metros de altitude no cume e é o mais setentrional e maior desta cadeia vulcânica. Reprodução: Flipar
Nevado del Ruiz é um vulcão nevado (em seu cume possui neve eterna apesar de estar ativo), situado na cordilheira Central, na Colômbia, nas áreas de Caldas e Tolima. Atinge os 5.321 metros de altitude no cume e é o mais setentrional e maior desta cadeia vulcânica. Reprodução: Flipar
Sobrevivente da última glaciação e portador de 24 mil anos de existência majestosa, o Glaciar Torrecillas se desdobra como uma manta branca de gelo que corta as nuvens. Recebendo menos luz a sua formação glacial é preservada. Reprodução: Flipar
Sobrevivente da última glaciação e portador de 24 mil anos de existência majestosa, o Glaciar Torrecillas se desdobra como uma manta branca de gelo que corta as nuvens. Recebendo menos luz a sua formação glacial é preservada. Reprodução: Flipar
O Glaciar Torrecillas está localizado em uma zona de transição entre a floresta andina da Patagônia e a selva Valdiviana, onde a diversidade da paisagem muda com as estações, oferecendo uma vista de indescritível beleza majestosa e dinâmica. Reprodução: Flipar
O Glaciar Torrecillas está localizado em uma zona de transição entre a floresta andina da Patagônia e a selva Valdiviana, onde a diversidade da paisagem muda com as estações, oferecendo uma vista de indescritível beleza majestosa e dinâmica. Reprodução: Flipar
Com seus 5897m, Cotopaxi é considerado um dos vulcões ativos mais altos do mundo. No Equador, é um cone perfeitamente simétrico, coberto por uma grossa manta de neve e gelo, graciosamente sobe de um belo planalto páramo. Reprodução: Flipar
Com seus 5897m, Cotopaxi é considerado um dos vulcões ativos mais altos do mundo. No Equador, é um cone perfeitamente simétrico, coberto por uma grossa manta de neve e gelo, graciosamente sobe de um belo planalto páramo. Reprodução: Flipar
Uma das geleiras da América do Sul deve seu nome ao botânico e micologista ítalo-argentino Carlo Luigi Spegazzini. Na frente do glaciar, é formada pela confluência de duas correntes de gelo distintas que descem lentamente para o leste da cordilheira dos Andes.  Reprodução: Flipar
Uma das geleiras da América do Sul deve seu nome ao botânico e micologista ítalo-argentino Carlo Luigi Spegazzini. Na frente do glaciar, é formada pela confluência de duas correntes de gelo distintas que descem lentamente para o leste da cordilheira dos Andes. Reprodução: Flipar
Suas paredes, as mais altas de todas as geleiras, chegam a 135 metros de altura e se estendem por 1,5 km. O Spegazzini cobre uma área de 66 km2.  Reprodução: Flipar
Suas paredes, as mais altas de todas as geleiras, chegam a 135 metros de altura e se estendem por 1,5 km. O Spegazzini cobre uma área de 66 km2. Reprodução: Flipar
Quelccaya é uma bela geleira em Cusco, no Peru, que é a maior de toda zona tropical do mundo. Este gigante branco também é chamado de Calota de Gelo de Quelccaya. Reprodução: Flipar
Quelccaya é uma bela geleira em Cusco, no Peru, que é a maior de toda zona tropical do mundo. Este gigante branco também é chamado de Calota de Gelo de Quelccaya. Reprodução: Flipar
Quelccaya possui um comprimento superior a 17 km, uma área de 44 km² e uma camada de gelo de 200 m de espessura. Reprodução: Flipar
Quelccaya possui um comprimento superior a 17 km, uma área de 44 km² e uma camada de gelo de 200 m de espessura. Reprodução: Flipar
Patrimônio da Humanidade pela UNESCO desde 1981, o Glaciar Perito Moreno está localizado no Parque Nacional Los Glaciares, na Patagônia Argentina a cerca de 80 km da cidade de El Calafate, principal porta de entrada do parque. Reprodução: Flipar
Patrimônio da Humanidade pela UNESCO desde 1981, o Glaciar Perito Moreno está localizado no Parque Nacional Los Glaciares, na Patagônia Argentina a cerca de 80 km da cidade de El Calafate, principal porta de entrada do parque. Reprodução: Flipar
Com 250 km² de extensão, 30 km de comprimento e 74 metros de altura acima da superfície do Lago Argentino, Perito Moreno é uma das 48 geleiras alimentadas pelo Campo de Hielo Sur, a terceira maior reserva de água doce do mundo.  Reprodução: Flipar
Com 250 km² de extensão, 30 km de comprimento e 74 metros de altura acima da superfície do Lago Argentino, Perito Moreno é uma das 48 geleiras alimentadas pelo Campo de Hielo Sur, a terceira maior reserva de água doce do mundo. Reprodução: Flipar
O Nevado Pastoruri é uma montanha de 5240 metros de altitude, de onde começa a geleira de mesmo nome, que está derretendo e se transformando em um lago aos pés da montanha. A previsão para que o Glaciar Pastoruri suma de vez é de cerca de 10 anos. Reprodução: Flipar
O Nevado Pastoruri é uma montanha de 5240 metros de altitude, de onde começa a geleira de mesmo nome, que está derretendo e se transformando em um lago aos pés da montanha. A previsão para que o Glaciar Pastoruri suma de vez é de cerca de 10 anos. Reprodução: Flipar
O Nevado Pastoruri é uma destas joias que serão perdidas com o tempo. Infelizmente, as mudanças climáticas têm impactado a região drasticamente, causando o derretimento da maioria dos glaciais e de parte das montanhas nevadas da Cordilheira Branca. Reprodução: Flipar
O Nevado Pastoruri é uma destas joias que serão perdidas com o tempo. Infelizmente, as mudanças climáticas têm impactado a região drasticamente, causando o derretimento da maioria dos glaciais e de parte das montanhas nevadas da Cordilheira Branca. Reprodução: Flipar
Um estudo inédito divulgado pelo MapBiomas, em 2022, mostra que quase metade das geleiras da Cordilheira dos Andes desapareceu nos últimos 30 anos. Na prática, a dimensão da área passou de 2.429,38 km2 para 1.409,11 km2 em três décadas. Reprodução: Flipar
Um estudo inédito divulgado pelo MapBiomas, em 2022, mostra que quase metade das geleiras da Cordilheira dos Andes desapareceu nos últimos 30 anos. Na prática, a dimensão da área passou de 2.429,38 km2 para 1.409,11 km2 em três décadas. Reprodução: Flipar
De acordo com os pesquisadores do MapBiomas, organização voltada para causas ambientais, o aumento no número de incêndios no bioma gerou uma maior liberação de carbono negro na atmosfera, elemento que tem origem da combustão de madeiras ou combustíveis fósseis. Reprodução: Flipar
De acordo com os pesquisadores do MapBiomas, organização voltada para causas ambientais, o aumento no número de incêndios no bioma gerou uma maior liberação de carbono negro na atmosfera, elemento que tem origem da combustão de madeiras ou combustíveis fósseis. Reprodução: Flipar


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Fonte: Nacional